“Bezaranha” está em «fase de transição» para espetáculos presenciais

Este regime presencial é «há muito aguardado»

O programa cultural “Bezaranha” está numa «fase de transição» em que se espera que, nas próximas semanas, o público possa vir a estar «presente nos locais onde decorrem os espetáculos», um pouco por todo o Algarve. 

Este regime presencial é «há muito aguardado», sendo um «motivo de satisfação tanto para os promotores, como para os próprios artistas que anseiam por essa proximidade que a cultura proporciona».

A programação, que junta cerca de 200 eventos e iniciativas e que promete chegar a todos os concelhos algarvios, vai contribuir para apoiar os artistas locais de cada município. Prevê-se que o projeto apoie mais de 700 artistas e outros profissionais do setor cultural.

Música com Viviane e Tó Viegas, Pedro Joia Trio com o acordeonista João Frade, Teatro, Gala de Fado, uma Mostra de Artes Performativas, e muitos outros artistas e iniciativas, já passaram pelo “Bezaranha”.

Este sábado, dia 15, será apresentada a primeira de três sessões da iniciativa “Danças do Guadiana” que reunirá, ao longo do mês, escolas e companhias do concelho de Vila Real de Santo António.

Esta é a primeira vez que um modelo de programação cultural em rede junta a Comunidade Intermunicipal do Algarve (AMAL), os 16 municípios e a Direção Regional de Cultura para concretizar um projeto conjunto na área da cultura.

O projeto Algarve – Programação Cultural em Rede resulta de uma candidatura que a AMAL – Comunidade Intermunicipal do Algarve submeteu, no âmbito do Programa Operacional Regional do Algarve (CRESC Algarve 2020), aprovada a 30 de Dezembro de 2020. O investimento total do projeto é de 800 mil euros, financiado pelo PO CRESC ALGARVE 2020 e pelo FEDER- Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional.

Os espetáculos têm sido transmitidos em direto na página do Facebook dos municípios promotores e na do próprio Bezaranha.

 



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