Loulé lamenta mortes de Delfim Batista e Quim Quim

A autarquia «lamenta profundamente a perda destes dois cidadãos que marcaram a vida e a história da comunidade e que, por isso, ficarão para sempre na nossa memória coletiva»

A Câmara de Loulé lamentou este sábado, 2 de Abril, a morte de Delfim Batista, antiga glória do ciclismo, e Joaquim Guerreiro (mais conhecido por Quim Quim), um dos grandes impulsionadores do futebol em Quarteira.

A autarquia recorda que, «em pouco mais de uma semana, o concelho de Loulé perdeu dois membros da comunidade que marcaram fortemente o panorama do desporto deste concelho».

Delfim de Jesus Batista morreu já no passado dia 24 de Março. Aos 86 anos, o senhor Delfim era conhecido de todos os louletanos, não só pela sua carismática presença durante décadas no seu café no centro da cidade, perto da Estátua de homenagem a Duarte Pacheco, mas também pela sua carreira desportiva nos anos 50/60.

Velha glória do ciclismo português, Delfim de Jesus representou o Sporting e o Louletano. Nascido em Loulé, viveu alguns anos na Venezuela, onde terá sido convidado pelos responsáveis governamentais do desporto venezuelano, a representar o país nos mundiais de ciclismo.

De regresso a Portugal permaneceu durante vários anos no mundo do ciclismo, tendo igualmente sido adepto e praticante de musculação e colaborador do Louletano nesta modalidade.

Já esta sexta-feira, 2 de Abril, Loulé morreu Joaquim Manuel Gonçalves Guerreiro, mais conhecido por Quim Quim, um dos grandes nomes e impulsionadores do futebol em Quarteira.

Quim Quim começou a jogar muito jovem, em equipas de futebol popular, em Quarteira, nos anos 60.

«Ao longo da sua carreira futebolística, terá passado pelo Quarteirense, Campinense e pelo Almancilense, enquanto jogador e treinador, e conquistado por diversas vezes o título de Campeão Distrital», diz a Câmara de Loulé.

«Quim Quim foi um grande quarteirense que amava a sua terra e, acima de tudo, tinha imenso respeito pelos jovens do concelho», acrescenta.

A autarquia «lamenta profundamente a perda destes dois cidadãos que marcaram a vida e a história da comunidade e que, por isso, ficarão para sempre na nossa memória coletiva».

 



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