E-fatura registou descidas brutais na educação, transportes e restauração

A categoria que mais cresceu foi a das despesas com os veterinários

Foto: Artur Machado|Global Imagens

O número de documentos comunicados ao e-fatura registou descidas brutais no ano passado na educação, passes, restauração e cabeleireiros.

Os contribuintes portugueses apresentaram durante o ano passado mais faturas de despesas com veterinários, lares e reparação de motociclos do que em 2019. Em plena pandemia, foram apenas estas as três atividades que tiveram mais documentos comunicados com o número de identificação fiscal (NIF) do que no período pré-crise sanitária.

A categoria que mais cresceu foi a das despesas com os veterinários, com uma subida de 14,2% face a 2019. Este setor de atividade foi dos últimos a engrossar a lista de despesas, entrando em 2017, juntamente com os passes dos transportes públicos. Os contribuintes que preencham o NIF têm direito a uma dedução de 15% do IVA. Foram comunicadas e validadas quase mais 549 mil faturas do que em 2019, correspondendo a um aumento de 14%. Segue-se a reparação de motociclos, com um acréscimo de 6,7% e por fim os lares que registaram uma subida de 5,5%. Tudo o resto caiu.

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