Miths Play, a plataforma algarvia que partilha, cria e contribui para o panorama cultural

Registo na plataforma é gratuito

Uma comunidade que partilha, cria e contribui para o mesmo fim: o panorama cultural do Algarve. Tudo à distância de um clique, com conteúdos em podcasts ou videocasts. Eis o Miths Play, uma plataforma lançada pelo site Make it Happen, e que já está disponível. 

Em declarações ao Sul Informação, Luís Caracinha, o fundador da Make it Happen, explica que esta nova iniciativa é, «acima de tudo, a resposta de uma comunidade que pretende divulgar o seu trabalho individual de forma coletiva».

«Músicos, autores, artesãos, designers, cientistas e filósofos juntam-se em torno do tema cultura para partilhar com a comunidade os seus conhecimentos num ambiente digital, enquanto a pandemia não nos permite a confraternização», acrescenta.

Tal como até aqui acontecia com os conteúdos exclusivos da Make It Happen, aceder ao Miths Play não tem qualquer custo. O utilizador só precisa de se registar com o seu nome e email (os únicos dados pessoais exigidos) e, após aprovação, terá acesso à área de membro onde encontrará todas as iniciativas e conteúdos dedicados à comunidade.

Enquanto membro, poderá ainda colaborar com a criação de artigos, participação em diferentes formatos de videocast e podcast ou simplesmente usufruir dos conteúdos.

Nesta primeira fase já estão disponíveis episódios dos formatos “Happening with”, “Lounge Session”, “It’s a Miths” e “Wait a minute”.

A importância do microbioma, a utilização da hipnose na Psicologia Clínica ou um testemunho pessoal sobre a importância da música são alguns dos tópicos já disponíveis.

 

 

Além destes programas, a plataforma vai disponibilizar aos membros concertos e showcases de artistas e bandas representadas pela Epopeia Records, como os Riding a Meteor.

Atualmente com cerca de 250 membros, a plataforma pretende chegar a Março com cerca de 1000 registos validados. Uma meta que, à escala digital, aparenta ser fácil de atingir, mas para a qual os impulsionadores do projeto olham com pragmatismo.

«Sendo uma plataforma que procura sobreviver à margem do comboio das redes sociais, vai ser mais difícil atrair pessoas para se afiliarem no website. Mas o nosso principal objetivo é trabalhar o contacto direto com pessoas que vão à procura de conteúdos num lugar onde sabem que a sua informação não está a ser constantemente sugada», dizem os fundadores, numa nota enviada à imprensa.

Luís Caracinha reforça, ao nosso jornal: «o  objetivo é continuar a assegurar o interesse da comunidade em fazer mais e melhor pela promoção cultural no Sul. E também fazê-lo com um público dedicado, longe do frenesim das redes sociais».

A única fonte de financiamento desta plataforma são os espaços publicitários que se podem encontrar nas páginas e que estão devidamente assinalados. Embora seja importante para a comunidade ser auto suficiente, o compromisso assumido é, também, ter o mínimo de publicidade.

Quem se quiser inscrever, pode fazê-lo aqui.

 

 

 

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