3 projetos de Lagos integram candidatura à Programação Cultural em Rede

Projeto promovido pela AMAL custará cerca de 840 mil euros, com eventos nos 16 concelhos do Algarve

Os eventos “Noites no Cais”, “Visitas Guiadas pela Arte Urbana” e “Ciclo Música no Altar” são as propostas de Lagos que integram o projeto “Algarve – Programação Cultural em Rede”, que foi objeto de candidatura da AMAL – Comunidade Intermunicipal do Algarve ao Programa Operacional CRESC Algarve 2020.

O projeto procura estimular a parceria entre municípios e com os artistas e agentes culturais locais e regionais, assim como promover a dinamização, promoção e desenvolvimento do património cultural enquanto instrumento de diferenciação e competitividade do território.

Com um orçamento global de 842.756,08 euros e uma taxa de cofinanciamento de 100%, a candidatura é coordenada pela AMAL, envolvendo os 16 municípios da região e a Direção Regional de Cultura do Algarve.

O programa proposto prevê a realização de itinerâncias entre os municípios, num total de 70 eventos distribuídos por várias áreas artísticas, designadamente: teatro, música, exposições, workshops, arte de rua, arte urbana, dança, artes visuais e projetos multidisciplinares, entre outros.

Cerca de 60% das ações irão decorrer ao ar livre e em espaços verdes, potenciando o património natural da região.

Outra das apostas para a realização dos eventos é a escolha de espaços que valorizem o património cultural e paisagístico, como os sítios arqueológicos, monumentos, jardins, museus e outros locais de interesse reconhecido, como por exemplo rotas e circuitos pedestres do interior da região.

A programação fora da chamada “época alta do turismo de sol e mar”, como forma de combate à sazonalidade turística da região, é também uma das preocupações deste projeto.

Lagos integra a parceria com uma programação que inclui os eventos “Noites no Cais”, “Visitas Guiadas pela Arte Urbana” e “Ciclo Música no Altar”, cujos custos de

A produção dos três eventos propostos por Lagos – Noites no Cais”, “Visitas Guiadas pela Arte Urbana” e “Ciclo Música no Altar” – custará 43 mil euros.

Em termos de itinerâncias, o Município manifestou-se disponível quer para receber eventos e artistas, quer para levar artistas de Lagos a outros concelhos da região.

 

 


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