Universidade do Algarve teve 51 casos de Covid-19 desde o início das aulas

Nenhum dos casos precisou de cuidados de saúde

A Universidade do Algarve (UAlg) registou, desde o início do ano letivo e até às 00h00 do dia 26 de Novembro, um total de 51 casos positivos de Covid-19 no seio da comunidade académica, 40 dos quais já recuperaram. 

Esta informação foi avançada hoje, dia 28, pela UAlg, após a delegada regional de saúde ter dito ontem, em conferência de imprensa, que têm sido feitos «um número significativo de testes» na academia.

A UAlg, que nega a existência dessa grande quantidade de testes, explica que «tem vindo a solicitar a realização de testes ao Algarve Biomedical Center apenas para responder a exigências de entidades das áreas da saúde, da educação e do setor social para receber estudantes em contextos de ensinos clínicos e/ou estágios curriculares».

Neste sentido, «desde o dia 14 de Outubro, foram solicitados 72 testes» e nenhum destes alunos que vai para o estágio testou positivo.

Ainda assim, em toda a comunidade académica, há, então, desde o início das aulas, um total de 51 casos positivos. Nenhum precisou de cuidados de saúde.

Nos últimos 14 dias, terminados a 26 de Novembro, «registaram-se 14 novos casos, o que é equivalente a 140 por 100 mil», diz a academia algarvia.

«A Universidade do Algarve possui um registo centralizado de todos os casos positivos e respetivos contactos de alto risco. No mesmo dia em que é reportado o caso positivo é enviada uma mensagem aos contactos de risco, solicitando que iniciem o isolamento. Em simultâneo, toda a informação é remetida para a delegada de Saúde Regional do Algarve. A decisão de realização de testes aos contactos de alto risco tem sido tomada pela saúde pública na sequência dos inquéritos epidemiológicos que efetua», explica ainda.

Todas as semanas, segundo a UAlg, «a comunidade académica é informada do número de casos ativos e o do número de casos recuperados, sendo reiterados os apelos para cumprimento do distanciamento físico e do uso obrigatório da máscara e para a permanente higienização».

De resto, «as medidas adotadas têm-se revelado eficazes não existindo evidências de transmissão em contexto escolar».

 

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