Olhão abre concurso para atribuir habitação a custos controlados

O prazo de receção de candidaturas termina a 30 de Dezembro

O concurso para a atribuição de habitações custos controlados, a serem construídas em Olhão, abriu esta segunda-feira, 16 de Novembro. 

O prazo de receção de candidaturas termina a 30 de Dezembro.

«A atribuição de habitações em regime de venda a custos controlados pela Câmara Municipal é realizada mediante procedimento de concurso por sorteio, realizado em duas fases», explica a autarquia olhanense.

Na primeira fase, serão contemplados os candidatos entre os 18 e 35 anos, que tenham sido admitidos após análise da candidatura; na segunda fase, serão contemplados os candidatos dos 36 aos 45 anos.

As habitações – novas – localizar-se-ão na Rua António Henrique Cabrita, na Freguesia de Quelfes.

Ao todo, serão construídos 54 fogos, distribuídos por 3 blocos de 5 pisos cada, 54 lugares de estacionamento, correspondendo um estacionamento por fogo e 27 arrecadações.

Estas casas «cumprem a generalidade das indicações de dimensionamento das habitações a custos controlados», mas têm um «elemento diferenciador»: as áreas exteriores cobertas são mais generosas que o habitual.

Serão construídos 26 fogos T2, 18 fogos T3 e 10 fogos T4, com áreas médias de 83,2 m2, 100,9 m2 e 114,3 m2, respetivamente.

Os interessados podem consultar toda a documentação relativa ao concurso na página eletrónica do Município aqui. Todos os esclarecimentos poderão ser solicitados através do correio eletrónico [email protected].

As candidaturas devem ser entregues diretamente no Balcão Único da Câmara Municipal, ou através de carta registada com aviso de receção. O atendimento será realizado no período da manhã, das 09h00 às 12h30, mas deverá ser feita marcação prévia através do telefone 289 700 166.

A lista de candidatos será oportunamente divulgada pela autarquia.

A construção de habitação a custos controlados é um desígnio deste executivo, que pretende, de acordo com o presidente da autarquia António Pina, «permitir o acesso mais justo e equilibrado por parte dos munícipes à habitação».

 



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