Loulé: Eliete, de Dulce Maria Cardoso, apresentado na rubrica “Livros Abertos”

Lotação é limitada

Dulce Maria Cardoso

A rubrica “Livros Abertos” está de volta à Biblioteca Municipal Sophia de Mello Breyner Andresen, em Loulé, no próximo dia 25 de Novembro, pelas 19h30, com a apresentação de “Eliete”, da autoria de Dulce Maria Cardoso. Sandra Boto, docente e investigadora auxiliar do CIAC/Universidade do Algarve, irá conduzir a sessão.

«Finalista do prestigiado Prémio Oceanos em 2019, “Eliete” é um romance construído em torno da protagonista homónima, e é o seu mundo que Dulce Maria Cardoso apresenta aos leitores», adianta a Câmara de Loulé.

A apresentação destina-se ao público em geral, mas, devido às recomendações da Direção-Geral de Saúde, o número de participantes é limitado.

A sessão é realizada no âmbito das leituras do Clube de Leitura de Loulé e contará com uma banca de livros pela livraria Papelnet.

Dulce Maria Cardoso nasceu em Trás-os-Montes, em 1964. Publicou os romances “Eliete” (2018), “O Retorno” (2011, Prémio Especial da Crítica; Livro do Ano dos jornais Público e Expresso), “O Chão dos Pardais” (2009, Prémio PEN Clube Português e Prémio Ciranda), “Os Meus Sentimentos” (2005, Prémio da União Europeia para a Literatura) e “Campo de Sangue” (2001, Prémio Acontece; escrito na sequência da atribuição de uma Bolsa de Criação Literária pelo Ministério da Cultura português).

Os seus livros estão traduzidos em várias línguas e publicados em mais de duas dezenas de países. A tradução inglesa de “O Retorno” recebeu, em 2016, o English PEN Translate Award. A antologia “Tudo São Histórias de Amor” (2013) reúne grande parte dos contos publicados em revistas e jornais.

Alguns destes textos integram antologias estrangeiras, e o conto “Anjos por dentro” foi escolhido para a antologia Best European Fiction 2012, publicado pela prestigiada Dalkey Archive Press.

Publicou ainda o livro “Rosas” (2017) e as histórias infanto-juvenis de “Lôá, a menina-Deus” (2014). A obra de Dulce Maria Cardoso é estudada em universidades de vários países e tem sido objeto de adaptações ao cinema e ao teatro. Em 2012, recebeu do Estado francês a
condecoração de Cavaleira da Ordem das Artes e Letras.

 



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