365Algarve serve Jazz nas Adegas, arte urbana e viaja pelas histórias de Estômbar

A 4ª edição do 365Algarve decorre até Novembro deste ano

Jazz nas Adegas, em Silves, o roteiro “Villages Art Experience”, em Lagos, e “Percursos Performativos no Património”, em Lagoa. Eis o que o 365Algarve tem para oferecer nos dias 10 e 11 de Outubro. 

Na sua quarta edição, o Jazz nas Adegas continua a proporcionar finais de tarde e noites verdadeiramente especiais que aliam concertos de jazz a provas de vinho e degustação de tapas feitas com produtos regionais.

A 10 de Outubro, às 17h00, no Castelo de Silves, o coletivo de músicos Al-Fanfare, que se dedica à música balcânica, preparou um set de influência jazzística exclusivamente para o Jazz nas Adegas.

Com base nos metais e nas percussões, os Al-Fanfare conduzem o público numa viagem sonora de Nova Orleães a Nova York, «com muito groove, festa e alegria, num ambiente contagiante que não deixará ninguém indiferente», garante o 365Algarve.

No mesmo dia, das 10h00 às 17h00, haverá “Villages Art Experience”, em Lagos.

Este roteiro explora o potencial das intervenções realizadas pelos artistas Xana, Jorge Pereira, Mariana, a miserável, Padure, Susana Gaudêncio, Menau e Tiago Batista, dando ênfase às possíveis histórias e estórias que ficaram inscritas nos lugares e nas praças públicas.

«Um roteiro pela arte pública contemporânea que valoriza as comunidades das áreas de baixa densidade, numa redescoberta do mundo rural algarvio. O programa inclui uma refeição ligeira numa das localidades», diz a organização.

No dia 11 é a vez de Lagoa receber “Percursos Performativos no Património”.

Estas são «autênticas viagens no tempo em percursos que dão a conhecer a génese das coisas, contando como é que Lagoa evoluiu ao longo dos últimos dois séculos e meio. A 11 de outubro, às 16h00, no Centro Histórico de Estômbar, a performance “Figuras e famílias estombarenses” traz à memória pessoas e famílias com notável contributo para o progresso da terra».

A 4ª edição do 365Algarve decorre até Novembro deste ano e o ciclo de programação parte de uma ideia de território enquanto paisagem à escala humana, que se pode percorrer a pé.

 



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