Assembleia Geral da Águas do Algarve aprova Relatório e Contas

Assembleia Geral realizou-se nas instalações da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Algarve, em Faro

A Assembleia Geral de Acionistas da Águas do Algarve, reunida no passado dia 19 de Junho, aprovou o Relatório e Contas referente ao ano passado. 

A Assembleia Geral realizou-se nas instalações da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Algarve, em Faro.

Segundo a Águas do Algarve, «foram discutidos e aprovados vários pontos, nomeadamente a aprovação do Relatório de Gestão e as Contas de Exercício de 2019 e a aprovação do PAO – Plano de Atividades e Orçamento da Águas do Algarve para o ano 2020».

O PAO 2020, Volume de negócios (água + saneamento) é de 60.750.231 euros.

A Águas do Algarve é a entidade gestora responsável pelo sistema multimunicipal de abastecimento de água e de saneamento do Algarve, criado pelo Decreto-Lei nº 93/2019, integrando os 16 municípios da região e uma população abrangida de 450 mil habitantes em época baixa e perto de um milhão e meio em época alta.

O investimento efetuado é, na visão da empresa, «um dos mais importantes dos últimos trinta anos no Algarve, quer dos pontos de vista do desenvolvimento sustentável, económico, ambiental, de diversidade e complexidade técnica bem como da dimensão e extensão do investimento».

«A nossa Estratégia de Sustentabilidade, definida para o período 2016-2020, integra seis grandes princípios e 20 compromissos abrangendo temas como a conservação das massas de água e da biodiversidade, a adaptação às alterações climáticas, o desenvolvimento de uma economia local responsável, a valorização da relação com os colaboradores e uma aproximação crescente à comunidade, entre outros», acrescenta.

«Na base desta Estratégia está o conceito de simbioses, que decorre da relação de estreita interdependência que as atividades desenvolvidas pela empresa mantêm com a qualidade de vida das pessoas e do ambiente, estando a montante e a jusante de todas as restantes atividades económicas», conclui.

Comentários

pub