A Câmara de Silves comprou Equipamentos de Proteção Individual (EPI) para os seus funcionários, «adequados à especificidade de cada tarefa, que permitirão garantir maior segurança aos seus colaboradores no regresso à sua atividade laboral».
Esta aposta é feita numa altura em que está a decorrer a reabertura gradual dos serviços municipais, no âmbito do desconfinamento em curso, após o fim do estado de emergência decretado devido à pandemia de Covid-19
«Até ao momento, foram distribuídas 160 viseiras, 4000 máscaras descartáveis, 2000 pares de luvas e 100 dispensadores de álcool gel, estando, ainda, em fase de aquisição outros tipos de equipamentos de proteção individual», anunciou a Câmara de Silves.
Por outro lado, tiveram lugar «diversas ações de sensibilização, dinamizadas pelos Serviços de Segurança e Saúde no Trabalho da Divisão de Recursos Humanos, com o objetivo de garantir a melhor segurança dos trabalhadores em contexto da prevenção do contágio pelo novo coronavírus, responsável pela disseminação da doença Covid-19».
Nestas acões foi salientada a importância «da adoção de práticas associadas a uma conveniente higienização das mãos e à aplicação das regras em matéria de etiqueta respiratória e do distanciamento social adequado», bem como exemplificadas «boas práticas laborais a adotar consoante o tipo de trabalho a desenvolver e as características do local de trabalho» e dada a «indicação dos equipamentos de proteção individual (EPI) adequados para cada situação laboral (incluindo a forma adequada de colocação, de remoção e de manutenção, quando aplicável)».
No mesmo contexto, «foram adotadas outras metodologias de funcionamento interno que promovam a segurança dos diversos colaboradores, onde cada um dos serviços funcionará de acordo com a sua especificidade. Estas metodologias poderão implicar a adoção do regime de jornada contínua, horários desfasados, rotatividade de equipas de trabalho, entre outras».
Neste momento, o atendimento municipal é efetuado através de meios preferenciais, como o recurso ao telefone, email e videochamada.
«Excecionalmente, o atendimento público presencial e o atendimento técnico ficarão condicionados a situações urgentes e inadiáveis ou estritamente indispensáveis, mediante marcação prévia através de contacto telefónico, sendo, nestes casos, obrigatório o uso de máscaras para o acesso ou permanência nos edifícios e serviços de atendimento ao público», conclui a Câmara de Silves.
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