PSD/Portimão recolhe ideias dos militantes para combater a Covid-19

Esta é uma iniciativa feita por «Portimão e pelos portimonenses – e não pelo PSD ou por questiúnculas de oposição»

O PSD/Portimão está a recolher, por videoconferência, ideias dos seus militantes para a ajuda ao combate à Covid-19.

A primeira sessão decorreu na passada quinta-feira, 9 de Abril, com o PSD/Portimão a debater e anotar um conjunto de propostas dedicadas ao comércio local e às pequenas e médias empresas.

A sessão foi co-moderada por João Rosando, ex-presidente da Associação de Comerciantes do Algarve, «que, como profundo conhecedor deste setor, elencou um conjunto de oportunidades e possíveis soluções».

Carlos Gouveia Martins, presidente do PSD/Portimão, garante que esta é uma iniciativa feita por «Portimão e pelos portimonenses – e não pelo PSD ou por questiúnculas de oposição ao executivo socialista que lidera o Município que, à sua maneira, tem levado a cabo um trabalho meritório de resposta à pandemia e esclarecimentos necessários à população portimonense».

O líder do PSD portimonense diz que «iremos já esta semana realizar mais duas sessões: a primeira destinada às entidades hoteleiras e ao turismo. Espero que, ao terminar o período de Estado de Emergência, possa entregar em mãos um documento sério e debater a nossa ajuda à senhora presidente de Câmara».

O PSD de Portimão irá assim realizar mais cerca de meia dúzia de sessões, co-moderadas sempre por militantes portimonenses e cujas sessões terão acesso integral a qualquer militante do PSD de Portimão.

«Não há outro caminho se não o seguido pela quase globalidade dos portimonenses para enfrentar o vírus SARS-CoV-2 que provoca a doença Covid-19 e causou a crise pandémica mundial que vivemos», dizem os sociais-democratas portimonenses.

«Com maior ou menor acerto no dia exato de desejada retoma, na totalidade de capacidades, da atividade laboral dos portimonenses, algarvios e portugueses, sabe também o PSD de Portimão que se viverão momentos difíceis a nível económico e financeiro para muitos dos nossos conterrâneos», conclui a nota.

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