Presidente da Câmara de Lagoa apela à continuação das «boas práticas de prevenção, após estado de emergência»

Balanço de dois meses: agradecer aos lagoenses o respeito pelas medidas de prevenção do contágio e pedir que não desistam de se proteger

«A saída do estado de emergência nacional prevista para as zero horas do dia 3 de Maio, é sinal que vencemos uma batalha, mas não significa que ganhámos a guerra», avisa Luís Encarnação, o presidente da Câmara e responsável pela Proteção Civil de Lagoa.

Fazendo o balanço de dois meses de mitigação dos efeitos da pandemia de Covid-19, o autarca destaca «a forma responsável como os habitantes do concelho de Lagoa têm adotado as medidas recomendadas pelas autoridades de saúde».

«O registo de 10 casos de Covid-19 neste concelho, durante os meses de Março e Abril, confirma que o problema de saúde pública existe e é sério. Mas, se comparados com outros números a nível nacional e internacional, sai reforçada a esperança de que é possível conter a propagação do vírus. Estes resultados de relativo sucesso devem-se principalmente ao grande sentido de responsabilidade e de civismo de que os lagoenses já deram mostras», acrescenta Luís Encarnação.

Por isso, salienta, o levantamento do estado de emergência «constitui agora um novo desafio, como tal, o município de Lagoa apela à necessidade de continuar as boas práticas de prevenção, depois do estado de emergência».

Às medidas de higiene pessoal, de distância física recomendada entre pessoas, e ao evitar de deslocações desnecessárias, «junta-se agora a recomendação do uso de máscara nos espaços de acesso público», frisa o presidente da Câmara.

Para apoiar a generalização desta prática de proteção individual, o Município de Lagoa, em articulação com um número significativo de entidades do concelho, prepara a distribuição de cerca de 50 mil máscaras.

«Para rentabilizar o esforço conjunto, estas máscaras serão distribuídas em diferentes momentos espaçados no tempo», explica.

No entanto, para garantir a melhor proteção de todos, «é recomendada a aquisição de máscaras nos vários locais onde em breve encontrarão disponíveis, bem como o seu uso, mesmo antes do acesso aos exemplares em distribuição pública».

«Nesta nova fase, que se segue ao estado de emergência, continua a valer mais prevenir do que remediar», conclui o presidente da Câmara Luís Encarnação.

 

 

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