Setembro foi «mês de época alta» em 2019

Turismo no Algarve cresceu em toda a linha em Setembro

O Algarve teve mais hóspedes, mais dormidas e mais proveitos em Setembro do que no mesmo mês de 2018.

«O Algarve concentrou 33,8% das dormidas nos estabelecimentos hoteleiros portugueses, cresceu em valor, movimentou 1,1 milhões de passageiros no Aeroporto de Faro e assegurou a procura do mercado britânico, que subiu 7,6% em hóspedes, 3,1% em dormidas e 3,8% em passageiros. Setembro é, cada vez mais, um mês de época alta na região», afirmou João Fernandes, presidente da RTA.

Segundo dados do INEM, a hotelaria algarvia registou 445 mil hóspedes, um crescimento de 3,9%, e 1,9 milhões de dormidas de estrangeiros, mais 1,3% que no ano anterior.

No que toca a proveitos, a subida foi de 7,2%. As dormidas de residentes também aumentaram 7%, «ajudando a consolidar a posição do Algarve como principal destino de férias do país», segundo a Região de Turismo do Algarve.

«Em Setembro, o setor do alojamento turístico algarvio registou 624,2 mil hóspedes e 2,56 milhões de dormidas, resultados para os quais muito contribuíram as performances do Reino Unido (+3,1% dormidas), de Portugal (+7%), da Irlanda (+7,7%), da Espanha (+4,8%) e da França (+1,1%)», segundo a mesma entidade.

No campo oposto, o mercado alemão deu sinais de desaceleração (-12,2% dormidas), mas, «mantém-se como o segundo maior emissor de turistas estrangeiros para o Algarve».

A estadia média nos hotéis da região atingiu 4,11 noites e os proveitos «dispararam, tendo no total apresentado um crescimento de 7,2%, atingindo 164,2 milhões de euros em Setembro».

Setembro, um dos meses que costuma registar um pico de procura na prática de golfe, fica ainda marcado pelas 135 277 voltas nos campos do Algarve, mais 2351 voltas (+1,8%) do que em igual período do ano passado.

Nos nove primeiros meses de 2019 o Algarve acumula 4,2 milhões hóspedes (+8%) na hotelaria classificada, 17,6 milhões de dormidas (+2,5%) e 1,07 milhões de euros de proveitos globais (+7,5%), segundo os dados do INE.

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