MED chega ao fim com a certeza de que este é um festival diferente

Esta foi a 16ª edição do festival

É muito mais do que um mero festival de música, mas, como tudo na vida, também tem o seu fim: a 16ª edição do MED terminou este sábado, 29 de Junho, e, durante três dias, sons de todo o mundo invadiram o Centro Histórico de Loulé. 

O fado de Camané, acompanhado por Mário Laginha ao piano, “Os Tubarões”, Francisco, El Hombre, Marcelo D2 ou o quarteirense Dino d’Santiago foram alguns dos concertos mais concorridos deste MED.

Mas, acima de tudo, este é um festival diferente em que os espectadores têm oportunidade de conhecer (e ouvir) bandas desconhecidas, com músicas de países tão longínquos como o Haiti, por exemplo.

Esse é um dos segredos do sucesso do MED que, este ano, apresentou uma alteração de monta no recinto. O novo palco Chafariz permitiu uma melhor circulação dos festivaleiros, nas ruas apertadas do Centro Histórico, bem como a fruição dos concertos, enquanto se estava sentado na relva junto ao Castelo.

De resto, exposições, cinema, animação de rua e teatro fizeram o resto do MED, que nasceu, há 16 anos, pela mão de Joaquim Guerreiro e que, a cada edição, se afirma no panorama nacional dos festivais.

Recorde (ou veja pela, primeira vez, se não foi ao MED) os melhores momentos, nesta fotogaleria do Sul Informação.

 

Fotos: Hélder Santos, Pedro Lemos e Rodrigo Damasceno | Sul Informação

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