As Eleições Intercalares para a Câmara de Castro Marim vão ter lugar no domingo e delas sairá o executivo camarário que irá governar este concelho até 2021, data das próximas Autárquicas. O lugar de presidente da Câmara está a ser disputado por três candidatos, dois deles repetentes e um em estreia.
Francisco Amaral, que foi presidente da Câmara até Fevereiro, altura em que se demitiu, conjuntamente com todos os elementos da sua lista, provocando eleições antecipadas, é o candidato pela coligação Castro Marim + Humano, que junta o PSD e o CDS-PP.
Célia Brito foi cabeça de lista em 2017 e volta a ser a candidata do PS nestas Intercalares. Apesar de ser vereadora da oposição, a socialista esteve em destaque naquele que foi meio mandato, já que o PS tinha tantos vereadores na Câmara como os social-democratas, apesar destes liderarem o executivo.
Em estreia como candidato a presidente está Nuno Osório, que encabeça a lista da CDU.
Das eleições de domingo sairá, obrigatoriamente, um executivo com uma composição diferente do cessante, tendo em conta que o movimento Castro Marim Primeiro, de José Estevens, que em 2017 recebeu cerca de 800 votos e elegeu um vereador, não apresentou candidatura.
Agora, a decisão cabe aos castro-marinenses, que voltam a poder escolher quem querem à frente dos destinos do município.
O Sul Informação foi falar com os três candidatos e revela-lhe as suas ideias e propostas. Para conhecer o que cada um dos aspirantes a presidente da Câmara defende, siga os links:
Célia Brito, candidata do PS à Câmara de Castro Marim
Francisco Amaral, candidato do PSD/CDS-PP à Câmara de Castro Marim
Nuno Osório, candidato da CDU à Câmara de Castro Marim
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