Albufeira acolhe o final da «maior aventura moto-turística nacional em fora-de-estrada»

A prova, que não tem cariz competitivo, junta 350 motociclistas portugueses e estrangeiros

A «maior aventura moto-turística nacional em fora-de-estrada» vai passar em Albufeira no dia 29 de Setembro. A Praça dos Pescadores, no centro da cidade, será o ponto de chegada do “Portugal de Lés-a-Lés Off-Road”, evento que conta com 350 participantes nacionais e estrangeiros.

Entre os dias 26 e 29 de Setembro, os motociclistas vão percorrer cerca de mil quilómetros, através «das mais belas paisagens de Norte a Sul do país», por caminhos de terra batida.

«Desprovida de espírito competitivo ou classificação, a prova, de exigência técnica bastante acessível, é um verdadeiro desafio à descoberta, passando por caminhos menos conhecidos, ao longo de três etapas», enquadrou a Câmara de Albufeira.

A última etapa parte de Reguengos de Monsaraz. Após chegar a Albufeira, a caravana vai passar pelo miradouro do Pau da Bandeira, «onde irá fazer uma pequena paragem para apreciar uma das paisagens mais emblemáticas da cidade, para logo de seguida descer em direção à Praça dos Pescadores, onde vai decorrer uma receção preparada pelo Município destinada a acolher e dar as boas vindas a todos os participantes».

A Federação de Motociclismo de Portugal vai aproveitar o momento para prosseguir com a campanha de sensibilização “Reflorestar Portugal de Lés-a-Lés”, iniciada o ano passado, para «não deixar cair no esquecimento o drama vivido nos muitos locais afetados pelos fogos florestais de 2017, voltando a dar esperança às populações do interior, ajudando a plantar centenas de árvores autóctones».

No sábado, as crianças de Albufeira são convidadas a deslocar-se à Praça dos Pescadores, às 14h30, para assistir à chegada das motos e participar na campanha.

«Cada criança irá receber uma árvore para plantar no quintal ou no jardim lá de casa, para que possa cuidar e ver crescer, acompanhada de um livro de BD que alerta para a destruição da floresta pelos incêndios e para a necessidade de promover a sua reflorestação com espécies autóctones», segundo a autarquia.

Comentários

pub