Dar continuidade, no triénio 2018-2021, ao Centro Local de Apoio à Integração de Migrantes (CLAIM) de Odemira, que junta Câmara Municipal e empresas, é o objetivo de um protocolo assinado esta terça-feira, 10 de Julho.
A cerimónia, realizada na Biblioteca José Saramago, contou com a presença de Romualda Fernandes, vogal do Conselho Diretivo do Alto Comissariado para as Migrações, e de Deolinda Seno Luís, vereadora da Câmara de Odemira, responsável pela área social.
O consórcio reúne o Município de Odemira, a TAIPA – Cooperativa para o Desenvolvimento Integrado do Concelho de Odemira (a entidade promotora e executora), as empresas Haygrove Portugal, Unipessoal Lda, Lusomorango – Organização de Produtores de Pequenos Frutos, SA, Multitempo – Empresa de Trabalho Temporário LDA, Sudoberry SA, Vitacress, SA e Hall Hunter Portugal, Unipessoal, LDA e as Juntas de Freguesia de Longueira/Almograve, S. Teotónio e Vila Nova de Milfontes.
O CLAIM, que junta o melhor de dois mundos (o público e o privado) é um gabinete de acolhimento, informação e apoio descentralizado aos imigrantes que afluem ao concelho de Odemira, com vista ao seu acolhimento e integração.
É uma medida que decorre do Plano Municipal para a Integração de Migrantes “Odemira Integra+”
A dinamização do CLAIM é financiada no montante global de cerca de 126 mil euros, valor comparticipado em 35,64% pelo Município de Odemira, 20% pela empresa Lusomorango e os restantes 44,36%, de forma equitativa pelas empresas Haygrove Portugal, Multitempo, Sudoberry, Vitacress e Hall Hunter Portugal.
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