Universidade do Algarve está no Brasil a mostrar como é “Estudar onde é bom viver”

A Universidade do Algarve (UAlg) está no Brasil para participar na “ExpoPós 2018”, que se realiza este fim de semana, […]

A Universidade do Algarve (UAlg) está no Brasil para participar na “ExpoPós 2018”, que se realiza este fim de semana, 21 e 22 de Abril, em São Paulo. 

A comitiva da UAlg apresentará as suas novidades de formação, como pós-graduações, mestrados e doutoramentos.

Durante a feira terão ainda a oportunidade de explicar aos visitantes como é “Estudar onde é bom viver”, abordando questões como o custo de vida, duração dos cursos e formas de acesso.

A UAlg tem registado um interesse significativo de estudantes brasileiros, como o Sul Informação já contou. «O número de brasileiros cresceu 59% em 2017/2018, sendo ainda mais acentuado nos mestrados, cerca de 103%, em 35 cursos diferentes. Para nós, é muito importante divulgar nossos programas no Brasil, já que atualmente estudam na UAlg mais de 600 alunos brasileiros e estamos certos de que para o próximo ano este número continuará a aumentar», explica André Botelheiro, coordenador de Gabinete de Comunicação da UAlg.

Na “ExpoPós” serão ainda divulgados os programas de férias (cursos de curta duração) destinados a alunos internacionais: os “Summer Campus”, para alunos até aos 18 anos que pretendem ingressar no Ensino Superior e os “Mid Season Campus”, destinados a investigadores e alunos que já frequentam o Ensino Superior, que têm como objetivo divulgar a formação avançada da UAlg em duas áreas distintas, Economia e Biologia/Ciências do Mar.

A participação da UAlg insere-se no projeto “Algarve is Our Campus – Study and Research in Algarve”, cofinanciado pelo Programa Operacional Regional do Algarve – CRESC Algarve 2020, através do Sistema de Apoio a Ações Coletivas – Internacionalização, que tem como objetivo promover e reforçar a notoriedade e atratividade da Universidade do Algarve e da região, através da implementação de ações que visam a internacionalização e o consequente aumento do número de estudantes, docentes e investigadores internacionais.

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