Colégio Internacional de Vilamoura abraça projeto de Meditação em contexto de sala de aula

O Colégio Internacional de Vilamoura iniciou um projeto de meditação, que pretende, em articulação com outros projetos estruturantes do Projeto […]

O Colégio Internacional de Vilamoura iniciou um projeto de meditação, que pretende, em articulação com outros projetos estruturantes do Projeto Educativo, nomeadamente a Filosofia para Crianças e Jovens, a Resolução de Problemas e o storytelling, contribuir para um crescimento pleno dos seus estudantes.

“As crianças e jovens lidam diariamente com a velocidade vertiginosa do dia-a-dia. A escola não pode ficar à margem do estilo de vida que domina a sociedade contemporânea, devendo, por isso, encontrar estratégias harmoniosas que conjuguem as necessidades de formação dos jovens do século XXI, e o imperativo de constituir a escola como um espaço de tranquilidade, paz, empatia, de valorização do “eu” e dos outros”, reitera a direção pedagógica do CIV.

Trata-se de um projeto que abrange, nesta fase, todas as crianças do jardim de infância, primeiro e segundos ciclos e que tem como horizonte de expetativas envolver todos os ciclos de estudo. A formação de professores, educadores e assistentes de sala foi o primeiro passo na implementação deste projeto.

“A capacidade de nos concentrarmos está em grande medida relacionada com a aptidão para percecionarmos os pensamentos desencaminhadores que vão surgindo, ao mesmo tempo que aplicamos a determinação de não lhes reagirmos. Isto desenvolve a consciência e reforça a concentração”, palavras de Tomás de Mello Breyner, autor do projeto «O Pequeno Buda», que o projeto de meditação do CIV tem por base.

A prática de meditação promove a aceitação das sensações que o corpo recebe, levando o aluno a uma compreensão progressiva dos mecanismos que as despoleta, o que reduz os níveis de stress e sentimentos negativos. Ao atuar sobre áreas do corpo em constante turbulência, esta “ginástica cerebral” leva a uma melhor gestão intelectual e emocional e a um consequente aumento da satisfação pessoal, produtividade, aproveitamento/desempenho cognitivo.

Ao estreitar laços consigo mesmo e com o outro, esta prática permite ao aluno gerir as suas emoções de forma mais equilibrada, estimulando no mesmo a compaixão, a autoestima e a confiança.

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