Paraquedista fica ferida com gravidade após queda junto ao Aeródromo de Portimão

Uma paraquedista de nacionalidade americana, mas residente no Reino Unido, ficou ferida com gravidade após uma queda, ao final da […]

Foto de arquivo

Uma paraquedista de nacionalidade americana, mas residente no Reino Unido, ficou ferida com gravidade após uma queda, ao final da tarde de ontem, terça-feira, 3 de Outubro, na zona do Aeródromo de Portimão.

Richard Marques, comandante dos Bombeiros de Portimão, disse ao Sul Informação que a praticante de paraquedismo, cuja aterragem, pelas 19h27, num terreno próximo do aeródromo, correu muito mal, estava «inconsciente», com «suspeita de traumatismo crânio-encefálico». A VMER do INEM prestou a primeira assistência, mas a desportista teve de ser transportada para o hospital de Portimão.

A americana de 41 anos participava num evento de paraquedismo que está a decorrer no Aeródromo Municipal portimonense e que atrai largas dezenas de desportistas de toda a Europa. Mas este não foi o único acidente registado nos últimos dias, embora tenha sido, até agora, o mais grave.

Com efeito, no dia 27 de Setembro, às 13h09, um paraquedista português, de 30 anos, ficou preso nuns cabos de média tensão nas imediações da pista e teve de ser resgatado pelos bombeiros. O homem e o seu paraquedas saíram  ilesos do incidente.

No dia 1 de Outubro, às 14h05, uma outra paraquedista, inglesa, de 22 anos, sofreu ferimentos leves, enquanto no dia 2, pelas 17h32, foi a vez de uma desportista mexicana também se ter ferido na queda, sem gravidade.

Richard Marques salientou que, durante estes eventos de paraquedismo no Aérodromo Municipal de Portimão, considerado uma meca da modalidade em Portugal, os Bombeiros portimonenses têm lá «uma brigada em permanência», que garante «a primeira linha de resposta» a estes acidentes.

«Fazer paraquedismo, a este nível, é tão perigoso como fazer esqui e os praticantes sabem os riscos que correm. Precisamos é de ter tudo preparado para acorrer com rapidez quando há uma situação mais grave», sublinhou o comandante dos Bombeiros de Portimão, nas suas declarações ao Sul Informação.

 

 

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