Três DJ vão encerrar noites do MED com sons eletrónicos

Branko (Portugal), H.A.T (Marrocos/Estados Unidos) e Celeste/Mariposa (Portugal) são os três DJ que vão encerrar as noites da 14ª edição […]

Branko (Portugal), H.A.T (Marrocos/Estados Unidos) e Celeste/Mariposa (Portugal) são os três DJ que vão encerrar as noites da 14ª edição do Festival MED, a realizar-se de 29 de Junho a 2 de Julho, em Loulé.

João Barbosa, mais conhecido como Branko, surge na cena musical internacional como a força criativa dos Buraka Som Sistema, um fenómeno musical que transformou a cultura da música de dança e deu origem a inúmeros subgéneros que viriam a dar origem à Global Club Music, cena musical que o produtor abraça e impulsiona com a sua editora Enchufada.

«Desafiando a noção de que tudo já foi descoberto, Branko embarca numa jornada musical à volta do Globo, mergulhando em algumas das mais vibrantes cenas musicais da atualidade, tais como a Cidade do Cabo, Amesterdão, S. Paulo, Nova Iorque e, claro, Lisboa. O seu mais recente trabalho conta com a colaboração de nomes como Mayra Andrade e Nonku Phiri & Mr. Carmack», conta a Câmara de Loulé.

H.A.T. é Hatim Belyamani (aka DJ officerfishdumplings) que cresceu em Marrocos, onde foi um galardoado pianista clássico e um guitarrista de heavy metal, sempre rodeado por sonoridades árabes. Em Harvard, estudou Composição, Jazz e Musicologia Étnica mas foi com a eletrónica que unificou as suas influências ecléticas.

«Este músico e artista multimédia está por detrás da Remix-Culture Project, um coletivo artístico sem fins lucrativos, que cria ligações entre a música tradicional global e a arte do remix digital, em viagens pelo mundo, identificando as tradições musicais de cada país, gravando-as, filmando-as, produzindo-as e remixando-as. Todo este processo resulta num espetáculo único», diz a autarquia louletana.

Celeste/Mariposa é um projeto baseado em Lisboa que se dedica à promoção da música lusófona de África (Angola, Cabo Verde, Guiné Bissau, Moçambique e São Tomé e Príncipe), detendo uma das maiores coleções musicais dessa vertente musical, incluindo álbuns históricos mas também algumas raridades e edições de autor.

Esta banda usa cassetes, vinil e CD para construir um DJ set que se adapta tanto a atmosferas intimistas como a ambientes mais underground. «A sua atuação em Loulé irá contemplar sobretudo esse lado mais festivaleiro»,revela a Câmara de Loulé.

Para conhecer mais nomes já confirmados para o MED clique aqui, aqui e aqui.

O Festival MED foi distinguido como o Melhor Festival de Média Dimensão (Best Medium Sized Festival) da Península Ibérica, no âmbito dos Iberian Festival Awards.

Os bilhetes para este Festival estão à venda aqui.

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