Paulo Alves quer «novas oportunidades de negócio e novos públicos» para Monchique

Paulo Alves, candidato do PS à Câmara de Monchique, quer «encontrar novas oportunidades de negócio e novos públicos» para o […]

Paulo Alves, no terceiro lugar a contar da esquerda, na conferência “Novos Desafios para a Coesão Territorial”

Paulo Alves, candidato do PS à Câmara de Monchique, quer «encontrar novas oportunidades de negócio e novos públicos» para o concelho serrano. Em declarações proferidas na conferência “Novos desafios para a Coesão Territorial”, que se realizou em Alferce, no passado sábado, Paulo Alves revelou algumas das suas ideias para o município.

O candidato, segundo a concelhia do PS, «afirmou a singularidade de Monchique, enfatizando as potencialidades do território, das já exploradas àquelas que, no seu entendimento, devem também merecer atenção».

Paulo Alves realçou também a necessidade de «novos produtos, identificar potencialidades que não se encontram exploradas, recuperar tradições e actividades que se foram esvaindo, recuperar produtos que distinguiam Monchique e que foram desaparecendo».

A promoção da agricultura de montanha e diversificação da oferta, foram também aspetos abordados por Paulo Alves nesta conferência, promovida pelos deputados à Assembleia da República do PS, eleitos pelo Algarve.

Segundo o PS de Monchique, Paulo Alves «lamentou que até aqueles produtos que diferenciam Monchique – tais como a água corrente, a água termal, a água mineral, o sienito nefelínico, o artesanato e as antigas profissões – estejam tão pouco apoiados».

O candidato considerou ainda «o turismo de natureza e o turismo de saúde, bem estar, cultural e desportivo como áreas a explorar e a desenvolver no propósito de afirmar o território, promover o desenvolvimento e de criar emprego».

Paulo Alves afirmou que «é necessário atrair novos públicos, atrair e receber quem tem ideias, vontade e capital para investir, novos e mais turistas, novos e mais habitantes», com o objetivo de «beneficiar e valorizar o território e as suas gentes».

O candidato independente do PS considera que «é preciso saber ouvir as pessoas, acolher ideias, sobretudo dos mais jovens, encontrar soluções de integração» e «potenciar a descentralização de serviços, identificar potencialidades e construir uma agenda para Monchique».

O conceito de “Agenda para Monchique”, defendido por Paulo Alves, assenta «numa aposta baseada em sinergias, parcerias, no contexto interno e com a envolvente, cooperação com concelhos vizinhos numa ótica de valorização das particularidades e potencialidades, mas também numa inerente vantagem competitiva que a complementaridade propicia e alavanca».

A terminar a sua comunicação, Paulo Alves, considerando que «o maior potencial de Monchique são as pessoas e aquilo que estão dispostas a fazer pelo território nas suas diferentes funções e atribuições», afirmou-se orgulhoso do interior que Monchique é, de ser monchiqueiro e de considerar «a interioridade como um potencial diferenciador», que necessita ser «apoiado pelo poder central e local», no intuito de ser «mais coeso, mais competitivo, mais sustentável, mais conectado e mais colaborativo».

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