Mais vivendas na Vila Avó e unidade de Fisioterapia avançam no Centro de Apoio a Idosos de Portimão

Os projetos de arquitetura das novas vivendas do complexo social Vila Avó e do edifício para a instalação de uma […]

Os projetos de arquitetura das novas vivendas do complexo social Vila Avó e do edifício para a instalação de uma Unidade de Medicina Física e de Reabilitação, que o Centro de Apoio a Idosos de Portimão vai construir na Raminha, já foram aprovados pela autarquia local.

Entretanto, os projetos das várias especialidades, obrigatórios para o início das obras, estão a ser executados por técnicos especializados com a colaboração da autarquia, “num espírito de cooperação institucional que interessa realçar”, refere Figueiredo Santos, presidente daquela instituição de solidariedade social de apoio ao Idoso.

O aumento do número de vivendas naquele complexo vai permitir, de acordo com aquele responsável, “elevar de 29 para 50 o número de utentes apoiados no complexo”.

O Vila Avó é composto por pequenas vivendas onde os utentes podem usufruir de condições idênticas às de suas casas, nomeadamente a nível de privacidade e de usufruto de alguns equipamentos.

A reestruturação do complexo Vila Avó prevê que as vivendas passem a dispor de quartos individuais com casa de banho privativa, proporcionando uma maior comodidade e privacidade aos idosos.

Ainda de acordo com o projeto, serão instalados gabinetes médicos e de enfermagem, para uma assistência clínica mais próxima e eficaz.

A Unidade de Medicina Física e de Reabilitação, destinado a utentes, associados e público em geral, é, por seu turno, uma unidade de saúde dotada da mais moderna tecnologia para fisiatria e fisioterapia, integrando um tanque de hidroterapia e tratamento específico a diversas patologias músculo-esqueléticas e também equipamentos de sonografia e eletroestimuladores.

De acordo com Figueiredo Santos, “logo que os diferentes projetos estejam prontos e para isso temos contado com o apoio da Câmara e da sua presidente Isilda Gomes, daremos início às obras”.

Segundo refere, “é uma grande obra, de custos elevados na ordem das dezenas de milhar de euros, mas iremos, por um lado, tentar obter apoios comunitários e, claro, contamos ainda com a ajuda das populações e dos habituais benfeitores, que nunca nos negaram o seu apoio”.

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