Docapesca garante solução para abatimento na Doca de Faro «o mais rapidamente possível»

A Docapesca «está a desenvolver uma solução» para corrigir o abatimento de calçada que aconteceu na zona ribeirinha no norte […]

A Docapesca «está a desenvolver uma solução» para corrigir o abatimento de calçada que aconteceu na zona ribeirinha no norte da Doca de Recreio de Faro, no dia 26 de Abril, e que provocou uma fissura na muralha de suporte.

A entidade responsável pela manutenção dos  portos garante, em comunicado, que quer «repor as condições no local, o mais rapidamente possível e com os menores constrangimentos possíveis». A empresa não adianta, porém, uma data para o início dos trabalhos.

Foto: Luis Nadkarni

Segundo a Docapesca, «da avaliação realizada até agora pelos nossos serviços e desde que respeitados os limites da área isolada, a ocorrência não apresenta qualquer risco para pessoas e bens».

A entidade esclarece que tomou conhecimento deste abatimento de calçada na zona ribeirinha no dia 26 de Abril e que, no dia seguinte, «a Docapesca fez um levantamento da situação e informou, telefonicamente, no dia 28 de manhã, o Gabinete do Senhor Presidente da Câmara Municipal de Faro sobre o sucedido, disponibilizando-se para a prestação de qualquer informação adicional».

Foto: Luís Nadkarni

A Docapesca diz estar «a desenvolver uma solução, em articulação com empresas especializadas», sendo que duas já estiveram no local e, esta quinta-feira, realiza-se nova visita, «com vista a solucionar a ocorrência com a maior brevidade».

No seguimento deste abatimento, a Câmara de Faro enviou um ofício ao Conselho de Administração da Docapesca, pedindo que a entidade tome medidas «com urgência» para resolver os problemas que afetam a Doca de Faro, como a queda de mosaicos, o mau cheiro e as infiltrações, que a tornam num «espetáculo degradante»

No entanto, neste esclarecimento enviado às redações, a Docapesca não refere quaisquer outras intervenções que não sejam para corrigir o abatimento do dia 26 de Abril.

Em Outubro do ano passado, a entidade responsável pelos portos adiantou ao Sul Informação que tinha «prevista uma ação de manutenção sobre as paredes em que os mosaicos de pedra caíram, a realizar em 2017».

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