Renúncias quaresmais dos algarvios ajudam à construção de igreja na Pedra Mourinha

O bispo do Algarve pediu aos seus diocesanos que sejam «práticos e concretos» nas opções quaresmais e informou que a […]

Foto: Samuel Mendonça | Folha do Domingo

O bispo do Algarve pediu aos seus diocesanos que sejam «práticos e concretos» nas opções quaresmais e informou que a renúncia de 2017 vai ajudar à «continuidade da construção» da igreja do Vicariato da Pedra Mourinha, em Portimão.

Trata-se de «uma comunidade agradecida por toda a ajuda recebida, mas que continua a contar com a partilha e a generosidade das comunidades e dos diocesanos do Algarve», escreveu D. Manuel Quintas.O jornal diocesano «Folha de Domingo» informa que o projeto prevê, no rés-do-chão, oito salas de catequese, um salão para 500 pessoas, uma capela mortuária, um gabinete para o pároco, para além de um apartamento tipologia T2 com cozinha, sala de estar e biblioteca.Já no piso superior, vai ser construída a nova igreja, com capacidade para 600 pessoas sentadas, e, no exterior, um parque de estacionamento para 80 viaturas.

A construção da igreja do vicariato do Sagrado Coração de Jesus, na zona da Pedra Mourinha (Portimão), foi iniciada em Março de 2006 e ocupa uma área total de 1630 metros quadrados, num terreno de quatro mil metros quadrados.

Na sua mensagem, o bispo do Algarve recorda que, em 2016, a renúncia quaresmal totalizou 14 860 euros, tendo parte revertido para os cristãos perseguidos do Médio Oriente, através da Fundação Aujda a Igreja que Sofre.

A Quaresma é um período de 40 dias que começou esta quarta-feira, com a celebração das Cinzas, e D. Manuel Quintas incentiva a começar esse caminho «com esperança», «só abertos às necessidades do outro».

D. Manuel Quintas explica que este ano é preciso acolher, igualmente, «como dom e apelo à conversão e à autenticidade da vida», a celebração do centenário da mensagem de Fátima que se sintetiza com as palavras «penitência e oração».

O bispo do Algarve pede que a visita do Papa Francisco, a 12 e 13 de Maio, seja acolhida como «dom e oportunidade» para crescerem «mais na fidelidade a Cristo e à Igreja», e se tornem com o Papa «peregrinos na esperança e na paz».

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