“Catálise” quer ajudar associações de apoio a animais com guerra de almofadas

Uma guerra de almofadas colorida, que é, afinal, um jogo, com regras próprias, num evento com um objetivo: recolher ração […]

Uma guerra de almofadas colorida, que é, afinal, um jogo, com regras próprias, num evento com um objetivo: recolher ração animal para o Movimento Pro Animal de Faro (MAF) e para a Associação Combate à Indiferença e Abandono Animal (CIAA). A proposta é da associação “Catálise Global” e vai realizar-se no dia 18 de Março, às 15h00, no Jardim das Figuras, em Faro.

Filipe Alves, presidente desta jovem associação, explicou ao Sul Informação que, para esta iniciativa, há apenas dois requisitos: «levar ração para doar» e, claro, pagar a entrada, que custa 4 euros, se for comprada no local, ou 3, se for feita online. Em ambas as situações, o preço já envolve o direito a água, um lanche e fruta.

Para o evento, este dirigente diz que as expetativas de adesão são de «40, 50 pessoas». Ainda assim, garantiu, há quem não vá à guerra de almofadas e já tinha expressado «a vontade de contribuir com ração para as associações».

Este será o primeiro evento promovido pela “Catálise Global”, uma associação que nasceu… para ajudar e catalisar outras associações de Faro.

João Barros (vice-presidente “Catálise Global) e Filipe Alves (da esquerda para a direita)

«Faro é a cidade que amamos e queremos vê-la desenvolvida, algo que tem acontecido, por exemplo, com o Festival F ou com o Alameda Beer Fest. Ainda assim, sentimos que há algum distanciamento entre os farenses e o trabalho das associações», expressou, ao nosso jornal, Filipe Alves.

Para combater isto, a “Catálise Global” tem membros, que ou são jovens trabalhadores, ou são estudantes, de áreas como a Nutrição, o Direito, ou até a Enologia. Dessa forma é possível «juntar valências de áreas diferentes».

Por agora, o trabalho da associação, que tem tido apoio da Câmara de Faro, versa mais na área do desporto social, mas no futuro quer envolver outras associações relacionadas, por exemplo, com «idosos ou famílias carenciadas», explicou Filipe Alves.

Quem quiser inscrever-se na guerra de almofadas, pode fazê-lo aqui. E não se esqueça de levar, também, roupa «pronta a receber muita tinta».

Comentários

pub