Alunos e professores do Agrupamento Pinheiro e Rosa enfrentaram superstições

Mesas com 13 pessoas, talheres cruzados, espelhos partidos, sal derramado nas toalhas pretas e chapéus de chuva abertos pela sala. […]

Mesas com 13 pessoas, talheres cruzados, espelhos partidos, sal derramado nas toalhas pretas e chapéus de chuva abertos pela sala.

Estas foram algumas das superstições que 26 alunos e professores do Agrupamento de Escolas Pinheiro e Rosa, em Faro, tiveram de enfrentar, num almoço realizado na passada Sexta-Feira 13.

Para entrar na sala, os participantes tiveram «de atravessar um portal com o pé esquerdo e passar por debaixo de um escadote», explica o curso profissional de Organização de Eventos, que promoveu esta iniciativa.

Os convidados puderam, também, «brindar com água e ler algumas explicações relativas às superstições mais básicas como ter chapéus de chuva abertos dentro de casa», acrescenta.

Francisco Soares, diretor do Agrupamento de Escolas Pinheiro e Rosa, esteve presente e até «enunciou uma nova supertição: aquele que não obedecer ao diretor terá má-sorte no amor, no trabalho e nos estudos», conta a organização.

No final, «todos receberam um diploma certificando o comportamento arrojado contra as crendices e superstições».

Este almoço foi produzido pelos alunos do 1º ano do curso profissional de Organização de Eventos e servido pelos seus colegas do curso de Restaurante e Bar.

 

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