Biblioteca Municipal de Olhão mostra “Luminária” entre 17 e 30 de Dezembro

A exposição coletiva “Luminária” vai estar patente na Galeria da Biblioteca Municipal José Mariano Gago, em Olhão, entre os dias […]

expo_luminariaA exposição coletiva “Luminária” vai estar patente na Galeria da Biblioteca Municipal José Mariano Gago, em Olhão, entre os dias 17 e 30 de Dezembro. A inauguração está marcada para as 15h00 do dia 17.

Segundo explica a Câmara de Olhão, o coletivo “Luminária” «surgiu da vontade e necessidade de um grupo de amigos de vários pontos do País de criar e partilhar diversas formas de manifestações artísticas, tais como pintura, desenho, escultura e música. Atualmente, integram este coletivo os artistas Nuno Pinto Ribeiro, Ricardo Baptista e Zélia Paixão».

Ricardo Baptista nasceu em 1966 e a autarquia olhanense conta que «desde cedo começou por se interessar pela pintura e pelo desenho como formas de expressão artística, tendo até ao momento percorrido várias etapas e estilos. A primeira exposição aconteceu na Escola Secundária de Vila Real de Santo António, na década de 80, no contexto da I Semana Cultural da escola. Era um grito de revolta e afirmação, com quadros e poemas a denunciar a corrupção, as touradas e a religião».

Zélia Paixão é formada em Design de Comunicação pela Escola Superior de Belas Artes de Lisboa, tendo realizado diversos trabalhos artísticos, particularmente no âmbito da escultura. O seu trabalho é, segundo a Câmara de Olhão, «o resultado de uma pesquisa dos mais diversos tipos de materiais, que podem ir do barro à seda, passando pela utilização de troncos, pedras, ou metal».

Já Nuno Pinto Ribeiro nasceu em 1971 e a sua ligação às artes começa logo muito cedo, por influência do seu avô paterno, António Pinto Ribeiro, maestro e artista plástico, e do seu pai, António Pinto Ribeiro, que esteve ligado ao cinema e à música.

«Nuno Pinto Ribeiro refere que o sentimento artístico surgiu em si no momento em que percecionou o abstrato e recriou o real, não por razões meramente decorativas ou ocupacionais, mas sim por convicções do seu mundo interior», refere a autarquia olhanense.

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