Banco Alimentar quer recolher 150 toneladas de alimentos no Algarve

O Banco Alimentar contra a Fome promove, este fim de semana, dias 3 e 4 de Dezembro, mais uma campanha […]

banco-alimentar-2O Banco Alimentar contra a Fome promove, este fim de semana, dias 3 e 4 de Dezembro, mais uma campanha de angariação de alimentos em loja, que também decorrerá no Algarve, do Barlavento ao Sotavento, onde se espera «recolher 150 toneladas de alimentos».

Em entrevista ao Sul Informação, Nuno Cabrita Alves, presidente do Banco Alimentar contra a Fome do Algarve, revelou que estes «são números que gostaríamos de atingir».

Todos os alimentos recolhidos em loja durante os dias de sábado e domingo serão distribuídos por 90 instituições em todo o distrito de Faro. Serão depois estas a entregar os alimentos a quem mais necessita.

Nesta campanha, estarão envolvidas, só no Algarve, 140 lojas, de supermercados a hipermercados, e… 1800 a 2000 voluntários. Face a estes números, Nuno Cabrita Alves diz «que os algarvios são solidários». «Tudo o que temos feito, nos 10 de anos de existência do Banco Alimentar no Algarve, deve-se à generosidade dos algarvios», acrescenta.

Quanto a esta campanha, à medida que os alimentos cheguem aos armazéns do Banco Alimentar em Faro e Portimão, onde também estarão voluntários, serão logo pesados e armazenados.

Já a distribuição para as instituições será feita a dois tempos: durante a próxima semana, serão enviados os produtos frescos ou os mais próximos do fim do seu prazo de validade, ao passo que os alimentos secos «serão entregues durante seis meses». «Todos os meses, vai um carregamento para cada instituição apoiada», explicou Nuno Cabrita Alves. Os alimentos mais necessários são «os habituais»: leite, azeite e a alimentação para crianças até aos 3 anos.

A acrescentar à «solidariedade dos algarvios», estão ainda as ajudas «das empresas e municípios», acrescenta o presidente do Banco Alimentar contra a Fome do Algarve. Empresas e municípios têm oferecido, por exemplo, transportes gratuitos, segurança nas instalações, contabilidade gratuita ou «os donativos crescentes», conclui Nuno Cabrita Alves.

Por isso, se este fim de semana for a um supermercado na sua terra e se deparar com um voluntário do Banco Alimentar, devidamente identificado com uma t-shirt, seja generoso! Ou então, se tiver umas horas livres, ainda está a tempo de saber onde é precisa a sua ajuda como voluntário. Para saber mais, basta clicar aqui.

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