«Atlas Loulé» abre inscrições para quem quiser participar na performance

Todas as pessoas que, com ou sem experiência performativa, queiram participar na performance “Atlas Loulé”, de Ana Borralho & João […]

AtlasTodas as pessoas que, com ou sem experiência performativa, queiram participar na performance “Atlas Loulé”, de Ana Borralho & João Galante, podem já inscrever-se.

A produção está à procura de 100 pessoas de várias profissões (bem como reformados e/ou desempregados), diferentes idades (a partir dos 6 anos) e percursos de vida, oriundas ou não de Loulé, que possam integrar esta performance, a realizar no dia 24 de Setembro no Cine-Teatro Louletano.

As inscrições são gratuitas (não havendo triagem de participantes) e estão abertas até ao dia 16 de Setembro, através do email [email protected] ou do telefone 289414604 (terça a sexta-feira, das 13h00 às 18h00), bem como na bilheteira do Cine-Teatro.

Os ensaios com os participantes ocorrerão entre 18 e 23 de Setembro, sendo a apresentação ao público realizada a 24, às 21h30, no Cine-Teatro Louletano.

A performance, que, segundo a Câmara de Loulé, «juntará em palco diferentes personalidades, sensibilidades e perspetivas, numa experiência única e marcante», tem a duração de 80 minutos, destina-se a maiores de 12 anos e custa 10 euros, sendo de 8 euros para maiores de 65 e menores de 30 anos. O Cartão de Amigo do Cine-Teatro é aplicável a este espetáculo.

O espetáculo insere-se no âmbito da programação regular do Cine-Teatro Louletano para a segunda temporada deste ano (Setembro a Dezembro) e do Festival Verão Azul, organizado pela estrutura casaBranca, de Lagos.

Na mitologia grega, Atlas é aquele que foi condenado por Zeus a carregar o céu aos ombros. “Atlas” é uma performance que reúne uma centena de pessoas de diferentes profissões em palco.

Nesta obra, Ana Borralho & João Galante pretendem construir um atlas da organização social humana, uma representação dos seres humanos através da sua função na sociedade em que se inserem.

Um dos motores desta peça são as ideias do artista plástico Joseph Beuys, A revolução somos nós e Cada homem um artista. «Uma revolução silenciosa. Uma obra motivada pela crença de que a arte deve desempenhar um papel ativo na sociedade. Unir a arte e a vida», conclui a produção.

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