Variantes de Faro e Troto apontadas para Junho mas até podem abrir antes

As variantes do Troto e de Faro à EN125 devem estar concluídas dentro «de duas ou três semanas», embora a […]

Variante a Faro_Nó EN2_2As variantes do Troto e de Faro à EN125 devem estar concluídas dentro «de duas ou três semanas», embora a data oficial para a entrega da obra seja o mês de Junho.

Segundo revelou ao Sul Informação fonte ligada ao processo, as intervenções estão, em ambos os casos, praticamente concluídas e tudo indica que estejam em condições de ser entregues nas próximas semanas, ou seja, já em Maio.

A empresa Infraestruturas de Portugal, dona da obra, não fala, ainda assim, em antecipação da inauguração, em relação à data apontada pela concessionária Rotas do Algarve Litoral, que é o mês de Junho. Um porta-voz da empresa de capitais públicos disse ao nosso jornal que este foi o prazo que foi dado pela concessionária e, como tal, é a única referência que têm.

Mas, segundo apurou o nosso jornal, a obra deverá acabar mais cedo, embora isso não implique, só por si, a antecipação do prazo de inauguração. Até porque, além da obra física, há que contar com as inspeções e vistorias obrigatórias.

Obras Variante do Troto Abril 2016_1

Já as demais obras na área de intervenção da concessionária, que, após a renegociação do contrato com o Estado apenas ficou responsável por requalificar a EN125 entre Faro e Vila do Bispo, deverão estar concluídas «até ao final do ano».

«No entanto, a Rotas do Algarve Litoral deu-nos a garantia que, durante o Verão, não haverá obras na via, de modo a evitar criar congestionamentos no trânsito. Poderão manter-se algumas intervenções na berma, mas que não colidam com a normal circulação do trânsito», garantiu um porta-voz da Infraestruturas de Portugal.

No que toca às obras na restante extensão da EN125, entre Faro e Vila Real de Santo António, não há ainda data prevista para o seu avanço.

A renegociação do contrato que foi feita em 2014 estipulava que este troço da estrada voltasse para a jurisdição da empresa pública, mas a falta de visto do Tribunal de Contas está a impedir que a transferência de competências se efetive e que haja a subsequente calendarização dos trabalhos.

Veja as fotos das obras:
(Fotos: Nuno Costa e Hugo Rodrigues|Sul Informação)

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