ACRAL só admite portagens na A22 a metade do preço e depois de requalificada a EN125

A Associação do Comércio e Serviços da Região do Algarve quer que o Governo suspenda a cobrança de portagens na […]

portagens na via do infanteA Associação do Comércio e Serviços da Região do Algarve quer que o Governo suspenda a cobrança de portagens na A22, enquanto decorrem as obras na EN125. Terminada esta intervenção, a ACRAL admite que se volte a cobrar uma taxa, mas 50 por cento inferior à que é praticada atualmente.

«Vamos chegar à época alta e a EN125 ainda não foi requalificada: em muitos pontos do Algarve, as obras estão pura e simplesmente paradas ou então estão a decorrer a um ritmo muito lento», alerta o presidente da ACRAL Álvaro Viegas.

Com a EN125 em obras, considera Álvaro Viegas, «as empresas, os profissionais, e todos quantos precisam de utilizar a estrada, têm de ser desviados obrigatoriamente para a Via do Infante, e isso traz custos enormes».

O presidente da ACRAL lembra que, se a um particular, com um carro ligeiro, já é complicado pagar a portagem na Via do Infante, para os profissionais, é ainda pior, já que têm de utilizar aquela estrada «todos os dias, por vezes mais do que uma vez por dia».

«As empresas não podem suportar os custos das portagens na Via do Infante: há um prejuízo objetivo para economia regional e isso tem de ser resolvido», defendeu Álvaro Viegas.

O presidente da ACRAL aproveitou para recordar que o PS, atualmente no Governo, prometeu baixar para metade o preço das portagens em 50 por cento, durante a campanha eleitoral das Eleições Legislativas, o que seria «uma boa medida para a economia regional», pelo que espera ver a promessa cumprida.

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