Pescadores de polvo querem solução «urgente e eficaz» contra roubos que têm sofrido

Os pescadores de polvo do Algarve têm sido vítimas de «roubo e destruição de artes e pescado», actos de vandalismo […]

polvoOs pescadores de polvo do Algarve têm sido vítimas de «roubo e destruição de artes e pescado», actos de vandalismo que se têm concentrado, principalmente, entre Faro e Portimão e estão a alarmar a associação Armalgarve Polvo, que exige soluções «urgentes e eficazes».

O prejuízo já ascende a «milhares de euros» e levou a que muitos armadores tenham retirado as artes do mar.

«Várias embarcações da pesca do polvo foram vítimas de actos de vandalismo, nomeadamente através do roubo e destruição de artes de pesca e respetivo pescado, o que acarreta consequências gravosas para as empresas e respetivas famílias, que dependem da sustentabilidade desta pescaria», contou a Armalgarve, numa nota de imprensa.

A associação diz já ter alertado as autoridades «oportunamente, mas «ainda não há solução à vista». Tendo em conta esta «falta de respostas», a associação aconselha os seus associados a cessar a sua atividade e pedir subsídio de desemprego «como fuga a todas estas situações e de forma a obterem algum rendimento».

«A Armalgarve está preocupada com a sustentabilidade desta pescaria e das centenas de famílias que dependem da mesma, e pede soluções urgentes e eficazes», concluiu a associação.

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