Secretário de Estado do Ensino e da Administração Escolar visitou Escola de Castro Marim

O secretário de Estado do Ensino e da Administração Escolar, João Casanova de Almeida, visitou ontem a Escola Básica de […]

secretario de estado_1O secretário de Estado do Ensino e da Administração Escolar, João Casanova de Almeida, visitou ontem a Escola Básica de Castro Marim, no âmbito da remoção das coberturas de fibrocimento, mas também para conhecer de perto o Agrupamento de Escolas de Castro Marim, que é um exemplo de sucesso no envolvimento com a comunidade.

Atualmente com 608 alunos, o Agrupamento de Escolas de Castro Marim integra a Escola Básica de Castro Marim (Sede do Agrupamento), a Escola EB1 de Castro Marim, o Jardim de Infância de Castro Marim, a Escola EB1/JI de Altura e a Escola EB 1 de Odeleite.

Com uma larga oferta de atividades extracurriculares (desporto, teatro, dança, música, património), o Agrupamento de Escolas de Castro Marim participa regularmente nos eventos culturais do território e prima ainda por participar e desenvolver diversas ações de solidariedade.

“Estamos empenhados nos resultados escolares, mas também em envolver os nossos alunos com todos os aspetos culturais e sociais da comunidade”, declarou o diretor do Agrupamento José Nunes.

secretario de estado_2Nesse sentido, o Agrupamento tem participado em vários concursos nacionais, conquistando diferentes prémios e distinções, como o Selo Escola Intercultural, o Selo Europeu para as Línguas ou 1º lugar no Concurso Nacional “Imagem Contra a Corrupção”.

“As escolas e as faculdades têm que deixar de ser fábricas de desempregados. A escola deve dar um contributo importante para o desenvolvimento socioeconómico de qualquer concelho”, declarou o presidente da Câmara Municipal de Castro Marim, apoiando o repto do contrato de autonomia deixado pelo diretor geral dos Estabelecimentos Escolares, que acompanhava o secretário de Estado.

“A dinâmica desta escola é exemplar e estou convencido que se adaptará perfeitamente a este modelo de autonomia. A liberdade para reorganizar os departamentos curriculares permite que a escola se adeque à realidade do seu território, indo de encontro à exploração das suas potencialidades naturais, ao aproveitamento dos recursos endógenos. Isto prepara os alunos para a realidade do mercado de trabalho e com certeza diminuiria o número de desempregados no nosso país”, continuou o autarca Francisco Amaral, referindo ainda que, para isso, é fundamental a articulação entre as escolas, o Instituto de Emprego, a Câmara Municipal e o mundo empresarial local.

“Este seria um projeto educativo que faria a diferença no recrutamento de mais alunos e na fixação de pessoas”, declarou o secretário de Estado sobre a mesma matéria.

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