Novo romance de José Estêvão Cruz lançado na Biblioteca de Castro Marim

O livro «Xá e Luís na circunstância», da autoria de José Estevão Cruz, vai ser apresentado na Biblioteca Municipal de […]

Xá e Luís na circunstância - LivroO livro «Xá e Luís na circunstância», da autoria de José Estevão Cruz, vai ser apresentado na Biblioteca Municipal de Castro Marim promove, no dia 23 de janeiro, às 21h30.

Trata-se de um romance modelado entre a paixão e o amor que, ao longo de 237 páginas, narra a história de um jovem que quer ser publicitário e descobre, por caminhos não convencionais, o amor da sua vida. «Amar é complicado. Ninguém sabe quando brota um rio ou afloram os nossos mais básicos comportamentos, nem em que circunstância».

Como escreve o autor, «não são os lugares que nos prendem às pessoas, é mais o contrário. Imaginava Xá em breve dissolvida no álbum das mais doces recordações da vida, onde arquivamos à superfície o que nos é agradável e enterramos os pedaços desagradáveis da nossa existência».

A apresentação do livro «Xá e Luís na circunstância», no auditório da Biblioteca Municipal, vai estar a cargo de Pedro Tavares, escritor e professor da Escola E.B 2,3 de Castro Marim.

José Estevão Cruz nasceu em Vila Real de Santo António, em 20 de julho de 1947. Exerceu a profissão de bancário. Conta com uma vasta experiência no jornalismo. Foi diretor e integra atualmente a redação do Jornal do Algarve e do Jornal do Baixo Guadiana.

Foi correspondente da Agência ANOP (Lusa), do Semanário o Jornal, do Diário e do Público. Nas rádios colaborou com a RDP/Rádio Algarve, Antena 5, Antena 3, em Espanha, e Rádio Guadiana. Atualmente, é vereador na Câmara Municipal de Vila Real de Santo António.

No campo literário, em 1996, publicou o seu primeiro romance, «Sol e Sal», em 1999 o livro de poemas «Neurónios Flutuantes», em 2013 novo livro de poemas «Brumas de Barra» e em 2014 o livro de contos «Marés Travessas». Igualmente, escreveu uma alegoria ao 25 de Abril, para teatro infantil, «A Flor e a Arma Flor» representada em 1 de junho de 1975, com encenação de Aurélio Madeira e publicada no Jornal do Baixo Guadiana.

 

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