FOTOGALERIA: Delegação Regional da Ordem dos Economistas já tomou posse

A primeira direção eleita da Delegação Regional da Ordem dos Economistas tomou posse esta sexta-feira, ao final da tarde, numa […]

A primeira direção eleita da Delegação Regional da Ordem dos Economistas tomou posse esta sexta-feira, ao final da tarde, numa cerimónia com casa cheia que teve lugar no Auditório da Visualforma Business Center, em Faro.

A cerimónia contou com a intervenção do presidente da Câmara de Faro, que chamou a atenção para o «exemplo» de empreendedorismo que a própria Visualforma e o seu mentor, o empresário Luís Ferrinho, representam.

Rogério Bacalhau, tendo como pano de fundo a situação da Europa, de Portugal e do Algarve, defendeu ainda «processos de gestão mais claros e assentes numa base de competência e correção», acrescentando que «o estado das autarquias é também condicionante da atividade económica» das regiões.

Luís Ferrinho, que era o anfitrião da tomada de posse, fez questão de sublinhar que «o Algarve precisa deste tipo de sinergias», entre empresas, universidade, profissionais e autarquias.

Rui Leão Martinho, bastonário reeleito da Ordem dos Economistas, defendeu o papel desta organização de classe e as vantagens trazidas pelos facto de estar agora presente em todo o país.

Sublinhando que um dos objetivos da OE é «ajudar a definir as políticas económicas e sociais para o desenvolvimento do país», Leão Martinho desafiou a nova delegação do Algarve a apresentar propostas para a região.

Pedro Pimpão, que é o primeiro presidente do Secretariado Regional da Ordem dos Economistas, anunciou, na sua intervenção, que em breve será assinado um protocolo entre a OE e instituições de solidariedade social para as ajudar na recolha de fundos, mas sobretudo para oferecer serviços dos membros da Ordem, de modo a ajudar essas instituições.

A tomada de posse culminou com uma conferência de João Duque, professor catedrático de Finanças do ISEG- Universidade de Lisboa e administrador da empresa Novabase, sobre «A Sustentabilidade da Dívida Pública Portuguesa».

 

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