O “1º Fórum para o Desenvolvimento Sustentável do Concelho de Lagoa” vai ter lugar no próximo dia 8 de Novembro, sábado, no CEFLA, em Lagoa, numa organização da Câmara Municipal.
O Fórum tem como principal desafio, segundo revela a autarquia em nota de imprensa, «concretizar um instrumento poderoso que permita preparar, estrategicamente, o futuro do desenvolvimento do concelho no sentido da sustentabilidade, do crescimento da economia local, da coesão territorial e social e da valorização do património natural e cultural, pretendendo, em simultâneo, informar com sobriedade o caminho a prosseguir com a revisão do PDM do concelho».
No entanto, acrescenta, «para definir a melhor estratégia e dar prosseguimento consciente e responsável ao objetivo do bem-estar e desenvolvimento, é fundamental que a Câmara conte com o apoio de todos, cultivando a participação e uma ética de responsabilidade partilhada pelo bem comum como, de resto, já foi comprovado com o interesse demonstrado pelas populações na discussão do Orçamento Participativo».
Afinal, trata-se de «levar os cidadãos que vivem no concelho de Lagoa a sentir e conhecer o território onde nasceram ou onde trabalham, dizendo-lhes como deverão caminhar para a modernização e sustentação económica e social da sua terra, pelo que estes não poderão ficar alheios ao processo, pois são a sua essência».
Assim, «para que a realidade do espaço vivido no concelho de Lagoa possa ser compreendida e para que, em conjunto, seja possível construir uma visão estratégica para o desenvolvimento sustentável do concelho, foi dinamizado o “1º Fórum para o Desenvolvimento Sustentável do Concelho de Lagoa”».
Trata-se, no essencial, de um fórum de trabalho dinâmico, moderado pela Câmara, aberto a representantes convidados da comunidade e onde se visa «auscultar sensibilidades, anseios, aspirações e as necessidades dos cidadãos de Lagoa, lançando de forma comprometida e em parceria, a dinâmica de um apoio saudável e transparente, com decisões mais equilibradas e muito mais de acordo com o que pensa e pretende a comunidade lagoense», conclui a autarquia.
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