Ocupação média de quartos na hotelaria algarvia mantem-se igual à de 2013 em julho

As unidades hoteleiras do Algarve mantiveram uma ocupação global média por quarto de 81,9 por cento, em julho de 2014, […]

Ocupação Média AHETA Julho 2014As unidades hoteleiras do Algarve mantiveram uma ocupação global média por quarto de 81,9 por cento, em julho de 2014, o mesmo valor registado em julho de 2013, segundo um resumo da evolução do setor turístico lançado esta quarta-feira pela Associação do Hotéis de Empreendimentos Turísticos do Algarve (AHETA). Também ao nível do volume de negócios não houve variação significativa, em relação ao ano passado.

Apesar de se ter registado descidas nas taxas de ocupação em cerca de metade dos estabelecimentos associados à AHETA, este decréscimo foi compensado por subidas, nos restantes hotéis e empreendimentos turísticos.

Albufeira destacou-se como a zona turística onde a ocupação foi mais elevada, com 87,4 por cento dos quartos disponíveis a ser usados. No campo posto, esteve Tavira, onde a ocupação média por quarto se ficou pelos 70,8 por cento.

Foi, de resto, neste concelho do Sotavento que se registou a maior descida homóloga, com a ocupação a descer 3,6 por cento, em relação a julho de 2013, apesar de a zona do Carvoeiro/Armação de Pêra não ter andado muito longe, com um decréscimo de 3,3 pontos percentuais.

Nas subidas, a zona de Monte Gordo/VRSA foi a que mais se destacou, ao registar um aumento de 4,9%. Também Albufeira teve bom desempenho, com a ocupação média a aumentar 1,3 por cento, em relação ao mesmo mês do ano passado.

Por categorias, os aldeamentos e apartamentos turísticos de 5 e 4 estrelas foram os que apresentaram as maiores subidas nas ocupações, nomeadamente 1 por cento. As principais descidas verificaram-se nos hotéis e aparthotéis de 4 estrelas, com menos 0,8 pontos percentuais.

Os aldeamentos e apartamentos turísticos de 3 estrelas registaram a ocupação mais baixa (76,7%), enquanto os de 5 e 4 estrelas registaram a mais alta (84,9%).

Por nacionalidades, o mercado britânico e português, com aumentos de 1,9 e 0,8 por cento, respetivamente, empurraram a fasquia para cima, mas o decréscimo nos mercados holandês (-1,5pp) alemão (-1,1pp) e irlandês (-1,0pp) equilibraram a balança.

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