Festival Sons do Atlântico muda-se para Ferragudo e oferece boa música do mundo

Vicente Amigo, Ricardo Ribeiro, Diabo na Cruz, OrBlua e Kumpania Algazarra são apenas alguns dos nomes do Festival Sons do […]

Vicente Amigo, Ricardo Ribeiro, Diabo na Cruz, OrBlua e Kumpania Algazarra são apenas alguns dos nomes do Festival Sons do Atlântico, que volta este ano, com nova localização e novas datas: será de 22 a 24 de maio, em Ferragudo (Lagoa).

O festival dedicado às músicas do mundo, que durante alguns anos teve como palco o promontório de Nossa Senhora da Rocha, teve que sair deste local pendurado sobre o oceano devido à fragilidade das arribas, que poderia causar alguma derrocada. Por isso, o festival mudou-se de armas e bagagens para a Praia da Angrinha, em Ferragudo, onde se desenrolará em dois palcos.

Mas houve também uma mudança de época, já que, antes, o festival decorria em agosto. Eduardo Manuel, da empresa Algarpalcos, que produz, para a Câmara de Lagoa, este festival, explicou ao Sul Informação que esta «mudança deveu-se ao facto de existir muita oferta de eventos no Algarve no mês de agosto, e concretamente em Lagoa e nos concelhos vizinhos, e termos perdido o nosso espaço no calendário». Pois que seja então em maio!

Ocupando cerca de 7000 metros quadrados na Praia da Angrinha, em recinto será fechado, os bilhetes custam 8 euros por dia ou 20 euros para os três dias do Festival. Além de nomes sonantes da world music, o certame inclui gastronomia, artesanato, animação de rua e algumas surpresas.

Em termos de música, pelo palco 1, passarão o fado de Ricardo Ribeiro e os Diabo na Cruz (22 de maio), Souls of Fire e os espanhóis Chambao (23) e finalmente o flamenco de Vicente Amigo (Espanha), bem como Kumpania Algazarra, e Batida Balkanica, a fechar, no dia 24.

No palco 2, estarão Al-Fanfare, Silvia Nazário, com Bossa e outras Novas (22) e ainda Os Artesãos da Música, OrBlua e I. Rick DJ (roots/dub/revival), no dia 23, e Mawtas do Namibe, Luís Galrito e os Canto Livre, no dia 24.

Para complementar um cartaz musical com forte insistência nas músicas que se fazem em Portugal e Espanha, haverá bancas de artesanato e de gastronomia, nomeadamente «gastronomia local com pratos do mar confecionados pelos pescadores, através da associação de pescadores local».

«Estando o mar tão presente na cultura gastronómica e económica desta região, merece ser celebrado e desta forma no festival além da vertente musical, iremos ter uma forte componente gastronómica e uma amostra representativa das atividades marítimas. Contamos com a presença de pescadores da pesca tradicional com as suas lides e de operadores de marítimo-turísticas com as suas ofertas das belezas da costa algarvia», diz Eduardo Manuel.

Outra novidade serão os transportes: «os nossos visitantes que vierem de Portimão poderão ir ao festival de barco, usufruindo das carreiras de ferry que ligarão as duas margens do rio Arade, ou viajar nos Tuk Tuk, veículos ecológicos que também vão efetuar circuitos entre Portimão e o Festival», sublinham os organizadores.

Os bilhetes (crianças até 12 anos não pagam) podem ser adquiridos na Ticketline, na Worten, na Fnac, no recinto, no Convento de S. José e no Auditório Municipal (Lagoa). Há um desconto de 20% para os portadores do cartão Lagoa Social ou pessoas que tenham utilizado os serviços dos parceiros do evento: Wildwatch, Tuk Tuk e Ferry Ferragudo.

Quanto ao estacionamento, será feito nos parques junto às praias da Angrinha e Grande e nas zonas adjacentes.

 

Programa:

Dia 22 de maio
Palco 1 | Ricardo Ribeiro (fado) e Diabo na Cruz
Palco 2 | Al-Fanfare, Silvia Nazário (Bossa e outras Novas)

Dia 23 de maio
Palco 1 | Souls of Fire e Chambao (Espanha)
Palco 2 | Os Artesãos da Música, OrBlua e I. Rick DJ (roots/dub/revival)

Dia 24 de maio
Palco 1 | Vicente Amigo (Espanha) e Kumpania Algazarra
Palco 2 | Mawtas do Namibe, Luís Galrito e os Canto Livre, Batida Balkanica.

 

22 de Maio
Palco 1
RICARDO RIBEIRO

Ricardo Ribeiro conviveu com o Fado desde muito novo,ouvindo grandes fadistas da época que se tornaram as suas referências: Fernando Maurício, Amália Rodrigues, Alfredo Marceneiro, Manuel Fernandes, Adelino dos Santos (Guitarra) e José Inácio (Viola) entre outros.

A partir de 2001 recebe convites para participar em festivais nacionais e internacionais de música: “Alu-Casa da atriz Maria Casares”, “Badasom”, “Vocal Jazz Festival Crest”, “Festival de Guitarra de Córdoba”, “Festival de Guitarra de Santo Tirso”, entre outros.

Em 2004 foi editado pela CNM –Coleção Antologia o seu primeiro álbum com o nome “Ricardo Ribeiro”, que conta com a colaboração do guitarrista José Manuel Neto, Jorge Fernando e Marino de Freitas. Participou no “Tributo a Amália Rodrigues” – da editora World Conection, no mesmo ano.

Ao longo destes anos, Ricardo Ribeiro tem participado nos discos de nomes grandes da Música Portuguesa como: Rui Veloso, Simone de Oliveira, Pedro Joia, Rão Kyao, João Gile Carlos do Carmo.

Colaborou nos espetáculos de homenagem aos grandes fadistas Fernando Maurício, Fernanda Maria, Argentina Santos, Rodrigo e Anita Guerreiro.

Em 2013, Ricardo editou pela Warner Music Portugl “Largo da Memória”, quarto cd e sucessor de “Porta do Coração”, que em 2012 chegou a Disco de Ouro. Este novo cd do jovem fadista recebeu os mais rasgados elogios por parte da crítica especializada e do público.

Em fevereiro deste ano, Ricardo Ribeiro viajou a Nova Iorque e, com Pedro Jóia, esgotou o Elebash Center, do Cuny Graduate Center, em plena 5ª Avenida. Esta parceria foi escolhida para o World Music Series desta instituição.

 

22 de Maio
Palco 1
DIABO NA CRUZ

Os Diabo na Cruz são a harmonia perfeita entre o rock‘n roll e a tradição popular portuguesa. Formados pelo músico independente Jorge Cruz, os Diabo na Cruz incorporam também músicos experientes como Bernardo Barata, João Pinheiro, João Gil, Manuel Pinheiro, Sérgio Pires.

Este forte alinhamento aperfeiçoou a fórmula de combinar uma base de rock ‘n roll com a tradição oral portuguesa bem como instrumentos populares. O resultado é um som único que irá certamente inspirar outros músicos portugueses a arriscar.

«Vida de Estrada é sobre a vida portuguesa na atualidade, por um lado, e sobre o Diabo na Cruz, por outro. É sobre as vidas que todos levamos, sobre o que nos ocupa, o que nos distrai, o que nos consome. Mas é também o nosso regresso, enquanto Diabo na Cruz, à nossa vida que é a Vida de Estrada.

Toda a gente precisa de um escape. Toda a gente precisa de encontrar um motivo que seja só seu, precisa de se sentir livre, de se sentir capaz. Para nós, no Diabo na Cruz, esse motivo é esta banda, esta paixão pelo país e pela sua musicalidade. Às portas do terceiro disco, o motivo é também o privilégio de partilharmos esta música com públicos tão distintos, de sensibilidades tão díspares.

Regressamos à Vida de Estrada para nos reencontrarmos com os nossos seguidores, para nos apresentarmos a quem ainda não nos conhece e para anunciar que podem contar comum álbum em 2014 recheado daquilo que o Diabo na Cruz sabe fazer».

 

23 de Maio
Palco 1
SOULS OF FIRE

A história de Souls of Fire conta já com muitos capítulos ao longo de 10 anos de existência. Com os primeiros encontros em 2000, a vontade de dar maior voz ao reggae nacional levou o grupo a formar uma banda.

Desde o início, até ao presente, os anos foram passando, assim como vários membros, amigos, lugares e muitas palavras que se traduziram em aprendizagem. Todos deixaram a sua marca e contributo, e assim se construiu um caminho com base na partilha de música e palavras de união.

Com três álbuns editados (Comunicar-2006, Subentender-2009 e Pontas Soltas-2012), Souls of Fire trazem na bagagem muitos concertos por todo o país e a sorte deter tido encontros com as maiores influências da banda, tais como: The Wailers, Alpha Blondy, I Jahman, Groundation, Ponto de Equilíbrio, Skatalites, Don Carlos, The Gladiators, Black Uhuru, Natiruts, Gentleman, entre muitos outros.

Hoje, Souls of Fire mantêm a chama acesa com a fé e a persistência de que todos os dias são bons para escrever um novo capítulo.

 

23 de Maio
Palco 1
CHAMBAO

Pode um clássico como “Aí estás tu” soar completamente novo? A resposta afirmativa é uma das inúmeras surpresas que encerra, o álbum 10 Años Around The World, álbum de aniversário em que o grupo Chambao revê e renova o seu reportório, mais emblemático com remixes e colaborações de artistas de renome, celebrando dez anos de carreira.

Cumprida uma década desde a explosão com o que veio a ser chamado flamenco chill, uma década em que o grupo malaguenho desenvolveu uma música única, que marcou a tendência no panorama musical espanhol. Passando fronteiras e alcançando reconhecimento internacional.

É um novo capitulo de uma banda que emergiu no princípio da  passada década, e que, a partir de 2005,  é liderada por Lamari.

Em 2002 estrearam com o álbum Flamenco chill, onde Daniel Casañ, Eduardo Casañ e Henry Takkenberg ajudaram na criação e produção deste estilo. Mas o nome do primeiro álbum era uma definição do estilo da mistura de flamenco com música eletrónica e chill out, que renova os  conceitos musicais da época.

Em 2003, Lamari lança o seu primeiro álbum a solo, “Endorfinas en la mente”, com a produção de  Bob Benozzo. que também participa no álbum Pokito apoko (2005). É com ele que Lamari continua seu projeto a solo.

O seu trabalho seguinte, Con otro aire (2007), buscou influências em sons étnicos, sem renunciar à sua forte raiz mediterrânica. Em 2009, lançou Chambao En el fin del mundo, um álbum gravado ao vivo no glaciar Argentino Perito Moreno, construido com melodias cativantes que se misturam com toques de poesia.

Em 2012 lança o álbum Chambao, que capta o espírito do grupo em toda a sua riqueza de sons.

São dez anos de grande música, que agora se estende a este álbum lançado em 2013. Mais Chambao que nunca.

 

24 de Maio
Palco 1
VICENTE AMIGO

Vicente Amigo é hoje um dos grandes mestres da guitarra flamenca.

Em 2013, lançou seu sétimo álbum, “Terra”, que apresenta o músico Cordovan de uma forma mais global e menos virado para o flamenco ortodoxo, mas sempre com inspiração e virtuosismo que o caracterizam.

Rodeado por músicos de alto nível e membros do Dire Straits e banda de música britânica celta Capercaillie. Álbum produzido por Guy Fechner.

Ele é considerado um dos artistas mais virtuosos no ativo  da sua geração. Pesquisador incansável das possibilidades estéticas e sonoras da guitarra flamenca. A sua música agrada a todos.

Em 1988, Vicente Amigo decidiu começar sua carreira solo, fez a sua apresentação no Festival Nacional del Cante de las Minas de la Unión, vencendo o primeiro prémio do concurso de guitarra ‘Bordón minero’.

A sua consagração como a primeira figura de guitarra flamenca acontece em maio de1989, vencendo por unanimidade, o concerto de guitarra Prémio Ramón Montoya no XII National Flamenco Art Córdoba.

A partir daí, é incrível a sua progressão e reconhecimento dentro e fora do país, dentro e fora do flamenco.

Em 1991, compartilha com Paco de Lucia a apresentação do seu trabalho de  flamenco “Legends of the Guitar” nos principais festivais internacionais. Com seu trabalho a solo, ganhou vários prémios, incluindo o de flamenco ‘Music Awards’ ou um Grammy em 2001 por “Cidade de Ideias”.

Na discografia de Vicente  Amigo encontramos “De mi corazón al aire” (1991); “Vivencias imaginadas” (1995); “Poeta” (con a Orquesta de Córdoba e orquestração de Leo Brouwer, originalmente chamado “Concierto flamenco para un marineroen tierra” inspirado na obra de Rafael Alberti); “Ciudad de lasideas” (2000); “Un momento en el sonido” (2005); “Paseo de Gracia” (2009).

Estes discos e a estética musical não só no palco, mas de toda a equipa fez o seu público ser muito variado, tanto em idade e gosto musical ou tradição.

 

24 de Maio
Palco 1
KUMPANIA ALGAZARRA

E, de repente, a música desce à rua e a festa acontece!

Esta sonora algazarra vagueia pelas músicas dos cinco continentes, transformando os sons em que toca numa festa ambulante, ao estilo das fanfarras europeias.

Saltimbancos, filhos da estrada e do vento, músicos em folia permanente submergidos num cocktail de música animada, as suas combinações de notas musicais formam um rendilhado de culturas, onde estão presentes, de forma conjugada ou separada, os sons balcânicos, árabes, latinos, africanos, o ska,o funk e o hiphop, entre outros.

Os Kumpania Algazarra surgem em 2004 pelas ruas de Sintra, inspirados pela energia da folia e boa disposição, e levam consigo um percurso bastante animado. Nesse mesmo ano, já estavam a tocar no palco principal do Festival Andanças e a fazer vibrar por quem lá passou.

Em 2005, gravam o seu primeiro EP e daí partem à aventura. A caravana anima Portugal de lés-a-lés e inclusive parte para o desconhecido mundo exterior, passando por Espanha, Itália e uma tournée na Eslovénia.

Entretanto, era altura de deixar um legado dos anos passados na estrada e eis que surge, em Fevereiro de 2008, o lançamento do seu primeiro trabalho de originais com nome homónimo. Ainda em 2008 vencem o Mercè a Banda, concurso internacional de bandas de rua das Festas de La Mercè, em Barcelona.

Daí saltam para os grandes palcos na Festa do Avante, Optimus Alive, SuperBock SurfFest, Sudoeste, Festival de Músicas do Mundo de Sines e muitos mais. A nível internacional passam por países como Espanha, Holanda, Bélgica, Inglaterra, Suíça, entre outros. Em 2010, foram convidados para representar Portugal nos Encontros Culturais de Língua Portuguesa no Rio de Janeiro.

Pelo caminho, muitos são os DJ e produtores interessados em misturar esta algazarra e surge a ideia de fazer o Kumpania Algazarra Remix (2010), ou seja, as músicas do primeiro CD remisturadas em vários estilos. Xoices, Inner G, Womanin Panic, Ovelha Negra, Sam the Kid, Beat Laden, Yanus e os Breakfast Djs fazem pura alquimia, transformando o som orgânico da Kumpania em algo fresco para novas pistas e novas danças.

A passagem pelo Festival de Músicas do Mundo de Sines em 2011 ficou marcada pelo lançamento de um EP ao vivo, lançado pela Optimus Discos.

 

Palco 2
22 de maio
AL-FANFARE
abertura do festival dia 22 de Maio
no centro da vila e no palco

A Al-Fanfare o que é!? Pois bem, basicamente é uma banda musical de animação de rua, composta por sopros e percussão, cujos músicos são profissionais e amadores originários da região algarvia, Baixo-Alentejo e até da distante República da Moldávia.

O propósito!? Ora, é simples – animar todo o tipo de eventos culturais e populares através de distintos géneros sonoros, desde temas do panorama tradicional/folk, ao universo da Dixieland, pop-rock, música de dença, comercial, balkan brass, enriquecidos com muito improviso, movimento,interação, originalidade e folia.

 

22 de maio
Palco 2
SILVIA NAZÁRIO QUARTETO

A  fiel  Bossa Nova e os seus encantos e  encontros, com a origem, com as influências, com a essência: O mar, o Sol, o Céu… O som, desde Jobim aos Índios Suruís.

Não esquecendo os novos compositores que continuam a a alimentá-la, pois mais que um estilo, é um movimento…

Balanço é o tempero principal desta bossa sempre nova.

Silvia Nazário – Voz
Victor Zamora – Piano
Claudio Kumar- Guitarra Acústica

 

23 de maio
Palco 2
OS ARTESÃOS DA MÚSICA

Três artesãos de diversas partes do país criaram um projeto musical em que tocam repertório tradicional com instrumentos feitos por eles: sarroncas, rabecas do diabo, violas de lata, ocarinas canas rachadas.

 

23 de maio
Palco 2
ORBLUA

OrBlua é um projeto criado em 2011 com músicos provenientes de diferentes universos musicais. Em palco, três músicos utilizam uma panóplia de instrumentos, acústicos,tradicionais, étnicos, para recuar no passado, viver o presente e imaginar o futuro. Um espaço onde se cruza o tradicional, o contemporâneo e o experimentalismo.

Comum reportório de temas originais, os OrBlua conseguiram criar uma sonoridade única que cheira a Algarve, a mar, a serra, a mediterrâneo, a Europa, a mundo. E também uma sonoridade que recolhe cheiros, cores, histórias, memórias,paisagens e sonhos.

Formação:
Inês Graça – voz, bouzouki, guitarra, baixo, concertina, cana rachada, violoncelo
Nuno Murta – cabaça de água, adufe, darbouka, glockenspiel, percussões variadas
Carlos Norton – voz, gaita de foles, gralha, banjo, harpa, bodhrán, piano, melódica, concertina, duduk, sanfona, loop station RB

 

23 de maio
Palco 2
MWATAS DO NAMIBE

“Mwatas do Namibe” é um duo formado pelos músicos Zé Manel Martins (Voz/Violão) e João Ferreira (Percussão). Ambos são naturais da cidade do Namibe, em Angola, com vasto percurso musical, integraram desde 1976 vários projetos na área da Lusofonia e World Music.

A proposta dos “Mwatas do Namibe” traduz-se numa viagem musical pelos diferentes e interligados ritmos da Lusofonia (Bossa,Samba, Baião, Fado,Corridinho, Morna, Coladeira etc… em especial a Rebita, Semba e Kilapanga de Angola).

Interpretam alguns dos mais importantes compositores lusófanos, assim como vários originais da autoria de Zé Manel Martins, incluídos nos CD Angola Brasil, Brisas, Lundar, Atlântico e Tuga Mwangolê.

 

24 de maio
Palco 2
LUÍS GALRITO E OS CANTO LIVRE

Luís Galrito é um Cantautor, que escreve sobre as suas preocupações, perspetivas de olhar o Mundo e sobre o sentido da Vida e o Amor. Escreve canções desde os 15 anos de idade, a sua principal influência são os cantores acústicos, onde a Guitarra, a Poesia e a Voz são protagonistas.

Trabalhou em vários projetos nos mais variados estilos musicais, quer seja com temas de sua autoria, ou de grandes cantautores portugueses, tais como José Afonso, Adriano Correia de Oliveira, José Mário Branco, Fausto, entre outros.
Nos seus registos discográficos constam músicos tais como Kalu (Xutos&Pontapés) e Luís Jardim (Produtor que assinou parte da produção do seu projeto a solo).

Espetáculo cantado em português, de tributo a Zeca Afonso e Adriano com temas originais de Galrito.

 

BATIDA BALKANICA
24 de maio

★ Maio 2012 – Batida Balkanica nasce em Portugal, na forma de um portal de ligação entre todos os artistas, amantes, fanáticos e simpatizantes das sonoridades mais eufóricas da história da Música: Música da Europa de Leste ou Balcânica!

★ Fevereiro 2013 – Em parceria com a RÁDIO KÁSET, é criada uma transmissão pioneira em Portugal, estritamente dedicada às sonoridades balcânicas e seus companheiros de armas.

★ Março 2013 – Batida Balkanica tem a sua estreia marcada em formato DJ set, recheado de unreleases, jingles e mashups. Uma seleção refinada do melhor da Balkan Fusion Music de todo o Mundo…

★ Abril 2013 – É criada a loja online “Batida Balkanica Record Shop” com distribuição e envios para todo o Mundo – a primeira loja Portuguesa especializada em Balkan & Gypsy Music.

★ Maio 2013 – Durante 30 dias, celebraram o seu 1º aniversário – como não podia deixar de ser, foi festa à tzigani: rija, prolongada e com muita música e diversão.
Ao longo do mês, a caravana andou por Lisboa com as mais diversas atividades com 7 eventos, incluindo uma atuação ao vivo no Meo Out Jazz. Live Shows, Performances, DJs, Mercado Justo, Cinema e um video streaming em direto do coração da cidade para todo o Globo, fizeram parte da celebração.

★ Julho 2013 – Batida Balkanica atua no maior Festival de Músicas do Mundo de Portugal – FMM Sines. Em formato DJ set com Convidados Especiais, faz uma apresentação que envolveu a Música, a Dança e as Artes Performativas. Com certeza irá ficar na memória dos milhares de pessoas que assistiram.

O grupo foi criado por fãs (e para fãs) sedentos de ver a Fusão da Música de Leste a tomar Portugal de assalto! Se gostas do que fazemos, ajuda a: informar, participar, promover, inovar, produzir, reproduzir e acima de tudo…revolucionar!
A Batida Balkanica apresenta-se ao vivo em formato DJ Set (DJs ou DJs + Músicos + Dançarinas + Performances) ou Radio Show, onde faz uma apresentação como se estivesse na Rádio.
Além da Música, outras formas de arte são abordadas na Batida Balkanica, tais como a Dança, o Cinema e as Artes Performativas.

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