ARS volta a garantir que Urgências Básicas terão condições para funcionar

A Administração Regional de Saúde (ARS) do Algarve garantiu esta segunda-feira «que tomou todas as providências necessárias de modo a […]

A Administração Regional de Saúde (ARS) do Algarve garantiu esta segunda-feira «que tomou todas as providências necessárias de modo a garantir o normal funcionamento dos Serviços de Urgência Básica (SUB) da Região», na sequência de uma denúncia do Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP), que alegava que o SUB de Loulé estava em risco de funcionar sem enfermeiros, na noite de ontem para hoje, terça-feira.

A ARS dá garantias de que providenciou, em colaboração com o Centro Hospitalar do Algarve (CHA), «pessoal médico e de enfermagem, assegurando, desta forma, a qualidade da prestação dos cuidados de saúde efetiva e ininterrupta nestes serviços de urgência e sem prejuízo para a população».

«Apesar das dificuldades e carências ao nível de recursos humanos que possam existir, a ARS Algarve IP, em colaboração com o Centro Hospitalar do Algarve EPE e contando com o empenho de todos os profissionais de saúde da Região, irão continuar a trabalhar e a adotar todas as medidas necessárias para garantir a melhor acessibilidade possível à prestação de cuidados de saúde a toda a população», assegurou a ARS.

Esta é já a segunda vez que a ARS dá garantias públicas de que estão a ser tomadas medidas para assegurar o normal funcionamento das SUB algarvias. No início do mês, a seguir a ter sido tornado público que a SUB de Loulé funcionou todo o dia 1 de maio e a manhã do dia 2 sem médico, a entidade fez um esclarecimento semelhante, onde garantia que iria trabalhar para garantir que a situação não se repetisse.

Isto apesar de já ter salientado que quem tem a responsabilidade de garantir os profissionais de saúde afetos a estas unidades de urgência médica situadas em alguns Centros de Saúde da Região é do CHA. Uma mensagem que ARS terá transmitido ao SEP, numa reunião mantida há cerca de duas semanas. Também o PS já exigiu saber «quem manda aonde» na saúde no Algarve.

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