Obras do Parque Ribeirinho de Faro estarão prontas no primeiro semestre de 2014

As obras do Parque Ribeirinho de Faro estão a avançar a um «ritmo satisfatório», anunciou hoje a Câmara de Faro […]

As obras do Parque Ribeirinho de Faro estão a avançar a um «ritmo satisfatório», anunciou hoje a Câmara de Faro em nota de imprensa.

De tal forma que «durante o primeiro semestre de 2014» deverá estar pronto este que é, segundo a Câmara de Faro, «o parque de recreio e lazer que a cidade merece e do qual precisa há muito tempo no desígnio estratégico de se reencontrar com a sua Ria».

Toda essa zona rineirinha, que vai da Panasqueira até Pontes de Marchil, estava «até agora mal aproveitada e sem qualquer utilização lúdica organizada», sublinha.

A autarquia promoveu uma visita ao local, com os responsáveis do dono da obra, a Sociedade Polis Litoral Ria Formosa, na passada quinta-feira, para se inteirar «dos detalhes e do bom andamento dos trabalhos. E o resultado foi globalmente positivo».

Durante a visita, Sebastião Teixeira, presidente da Polis Litoral Ria Formosa, mostrou que estão concluídas todas as intervenções de nivelamento do solo e de infraestruturas enterradas.

Por outro lado, alguns arruamentos estão já em execução, seguindo-se agora as intervenções de revestimentos, edificação de espaços verdes, iluminação pública e colocação de mobiliário urbano.

Em paralelo, estão já em preparação os programas dos procedimentos concursais para as concessões dos equipamentos para restauração, bebidas e lazer, da responsabilidade da Agência Portuguesa do Ambiente (ex ARH) e do próprio Município.

A Câmara de Faro acrescenta, na sua nota de imprensa, que «este Executivo tem vindo nestes dois meses de mandato a empreender junto da Administração Central os mais diversos esforços para ver desbloqueadas as conclusões de algumas obras estruturantes para o concelho».

«Exemplos disso são a Variante Norte a Faro, a Escola Secundária João de Deus, o desassoreamento da Ria Formosa ou a ligação ferroviária entre o Aeroporto e a Cidade, entre outras que, por vicissitudes várias, são intervenções que têm visto o seu fim reiteradamente adiado, prejudicando seriamente a qualidade de vida dos que aqui habitam e nos visitam», diz ainda a autarquia.

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