Movimento «Salvar Faro» quer suspensão do aumento nas rendas sociais

O movimento «Salvar Faro, com o Coração» (CFC/SF) contesta o que considera «os aumentos brutais despropositados e injustos das rendas […]

O movimento «Salvar Faro, com o Coração» (CFC/SF) contesta o que considera «os aumentos brutais despropositados e injustos das rendas sociais que os órgãos autárquicos aprovaram no mandato anterior» e apela aos partidos mais representados na Assembleia Municipal que os anulem, na sessão deste órgão que terá lugar amanhã.

Questões relativas ao Parque Habitacional do Município estão na ordem do dia da AM de amanhã e o grupo de cidadãos que apoiou a candidatura de José Vitorino à presidência da autarquia, em setembro passado, aproveitou para voltar a criticar os aumentos de rendas sociais decretados no anterior mandato, que provocam «aos inquilinos e suas famílias problemas sociais, económicos e psicológicos irreparáveis».

«O CFC/SF expressa também que as propostas vindas da Câmara deviam propor a suspensão, dando sem efeito os aumentos e penalizações decididas e aplicadas no anterior mandato e apela para que os maiores partidos alterem as suas propostas e o façam. É que não basta fazer melhor no futuro, é indispensável corrigir o que de muito mau foi feito no passado», considerou.

O movimento defende que , «nos próximos dois anos as rendas antigas (antes dos aumentos) se mantenham, para que seja feita uma completa reavaliação da situação dos inquilinos, caso a caso, casas fechada (não habitadas), elevadores, partes comuns, etc».
«Neste quadro, também era indispensável fazer acordos amigáveis entre a Câmara, Associação de Inquilinos e vários
inquilinos, para resolver os litígios em Tribunais», considerou.

«Apesar das propostas vindas da Câmara não resolverem algumas questões de fundo, o grupo de cidadãos eleitores ” Salvar Faro”, através do seu Grupo Municipal, colaborará para melhorar o que for possível, nomeadamente propondo que os inquilinos e famílias mais carenciadas sejam isentadas de pagar dívidas resultantes do não pagamento dos aumentos», concluiu o CFC/SF.

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