Câmara de Loulé visita obras e esclarece sobre reabilitação do centro histórico

Pedro Oliveira e João Martins, vereadores da Câmara de Loulé, acompanhados pelo adjunto do presidente, Carlos Carmo, equipas de projeto […]

Pedro Oliveira e João Martins, vereadores da Câmara de Loulé, acompanhados pelo adjunto do presidente, Carlos Carmo, equipas de projeto e de obra e equipa de arqueologia, realizaram esta quinta-feira, 12 de dezembro, uma vista de trabalho às obras que estão a decorrer no Centro Histórico de Loulé.

Esta visita teve por objetivo acompanhar o andamento dos trabalhos e, simultaneamente, preparar a sessão de esclarecimento e sensibilização com os comerciantes e população que acontecerá na próxima terça-feira, 17 de dezembro, pelas 19h15, na Sala da Assembleia Municipal de Loulé.

Esta será também uma sessão de sensibilização de todos para a importância desta intervenção que tornará mais atrativa uma das zonas privilegiadas do Concelho de Loulé, sobretudo pela carga histórica que encerra e pela riqueza patrimonial, nomeadamente o Castelo, os Banhos Islâmicos e a Igreja de Nossa Senhora da Conceição.

O arranjo urbanístico do Largo D. Afonso III, Rua D. Paio Peres Correia e Largo das Bicas Velhas (Chafariz) pretende evidenciar os monumentos e edifícios históricos existentes com a criação de locais de estadia e contemplação e diferenciação de pavimentos, criando locais de lazer e estadia e dando primazia à circulação pedonal com melhoria das condições de segurança e conforto dos pavimentos. A introdução de mobiliário urbano e melhoria da iluminação e a remodelação das infraestruturas de águas, esgotos e pluviais serão algumas das intervenções a realizar.

Assim, o objetivo é revitalizar e potencializar todos os elementos considerados estruturantes em termos de dinamização da vivência do espaço urbano e consolidar a estratégia de afirmação do aglomerado, de forma a dar significado e reorganizar os espaços públicos e os seus usos neste processo de reabilitação urbana.

Para isso, procura-se que as intervenções se articulem entre si através de uma linguagem comum, traduzidas num critério que privilegie a mobilidade dos residentes e dos visitantes e a unidade ao nível das soluções desenvolvidas, nomeadamente formais, funcionais e materiais.

Os trabalhos têm um custo estimado de cerca de 700 mil euros. A intervenção é cofinanciada pelo Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional, no âmbito do Quadro de Referência Estratégico Nacional – 2007-2013, ao abrigo do Programa Operacional Algarve 21 – eixo de Valorização Territorial e Desenvolvimento Urbano, e tem uma taxa de cofinanciamento de 65%.

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