PS Lagoa debate Reforma do Poder Local com os seus autarcas

O PS Lagoa vai promover no próximo dia 16 de Fevereiro, sábado, às 15 horas, na sala Polivalente do Auditório […]

O PS Lagoa vai promover no próximo dia 16 de Fevereiro, sábado, às 15 horas, na sala Polivalente do Auditório Municipal, um plenário de Autarcas Socialistas do concelho.

Sob o lema «Pensar Lagoa – Novos Desafios do Poder Local», em debate estarão temas como a Lei das Finanças Locais, Comunidades Intermunicipais e Competências e ainda Reorganização Administrativa e Competências.

O PS Lagoa diz querer «olhar para a realidade, refletir internamente e dialogar externamente sobre uma imposição do Governo PSD, emanada de cima para baixo, que vai decidir nos próximos tempos a vida de cada lagoense».

Assim, salientam os socialistas, «como defesa da sua matriz importa ao PS Lagoa estar cada vez mais perto da população, esclarecendo e explicando as suas posições e acima de tudo demonstrar que está concentrado da defesa dos interesses que melhorem a imagem do nosso concelho».

O Partido Socialista de Lagoa afirma-se «identificado com a perspetiva de reforma do poder local no seu atual figurino, mas quer fazê-lo com os seus autarcas, numa primeira interpretação do quadro legislativo imposto por este governo, para melhor defender, junto das populações, as posições críticas que o PS Lagoa assume como decisivas para o desenvolvimento do concelho».

«Hoje, mais que nunca, torna-se necessário interpretar a dimensão do que se legisla e o impacto que ela atinge no dia-a-dia de um povo já imensamente martirizado», acrescenta o PS.

Os socialistas sublinham que «o concelho Lagoa foi marcado pela reorganização territorial da Lei, com a agregação de quatro freguesias: Carvoeiro, Lagoa e Parchal, Estômbar» e recorda que, «antes da Lei, o PS debateu-a num seminário, tomou posição nos diversos órgãos de decisão».

«E o que fez PSD?», interrogam os socialistas. «Escondeu-se no mutismo completo e o seu executivo camarário seguiu-lhe os mesmos passos, fazendo de conta que nada se passava, nem uma palavra aos lagoenses em geral, e às populações de Carvoeiro e Parchal em particular».

Por isso, conclui o PS, «é um executivo completamente ausente dos problemas do concelho para cuja gestão foi eleito».

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