86% dos portugueses não dá importância à Internet nas compras de Natal

86% dos portugueses não dá importância à Internet nas compras de Natal, afirmando não ser esta uma ferramenta importante na […]

86% dos portugueses não dá importância à Internet nas compras de Natal, afirmando não ser esta uma ferramenta importante na tomada de decisão do produto a comprar.

Apenas 12% dos inquiridos revela que tem por hábito consultar online antecipadamente as suas possíveis escolhas.

Os dados são do Observador Cetelem, que quis saber qual a importância que os consumidores portugueses atribuem à pesquisa na Internet para fazer as compras de Natal.

A percentagem de indivíduos que consulta a Internet antes de fazer as compras de Natal é maior quanto menor é a idade dos inquiridos. Enquanto as pessoas entre os 18 e os 24 anos são as que mais referem efetuar este tipo de pesquisa (23%), os inquiridos entre os 55 e os 65 anos são os que menos o fazem (1%).

A faixa etária entre os 25 e os 34 anos chega aos 19%, entre os 35 e os 44 anos vai até aos 11% e dos 45 aos 54 não ultrapassa os 7%.

A análise do Observador Cetelem verificou também uma discrepância entre os comportamentos dos indivíduos das classes mais altas (AB/C1) e os das classes baixas (C2/D): os inquiridos das classes baixas não dão muita importância à pesquisa prévia na Internet, apenas 1% manifesta que o costuma fazer. Já entre as classes mais altas, 16% afirma que antes de começar as compras de Natal, consulta a Internet.

Os habitantes dos grandes centros urbanos de Lisboa e o Porto recorrem mais à Internet para pesquisas de presentes de Natal do que nas restantes regiões do pais.

Em Lisboa 19% afirma fazê-lo e no Porto 14%. As restantes cidades do centro e do norte do país ficam pelos 9% e no sul pelos 8%.

O estudo do Observador Cetelem sobre as “Intenções de Compra dos Consumidores Portugueses para o Natal 2012” foi realizado em colaboração com a Nielsen e aplicado, através de um inquérito quantitativo, a 500 indivíduos de Portugal Continental, de ambos os sexos, dos 18 aos 65 anos, entre o período de 1 a 3 de Outubro de 2012. O erro máximo é de +4,4 para um intervalo de confiança de 95%.

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