O setor privado e social também está a ser afetado pela Greve Geral no Algarve. Assim, na grande distribuição, metade dos trabalhadores do hipermercado Lidl do Parchal aderiram à paralisação, enquanto no Jumbo de Faro a adesão foi de 40% no supermercado e 98% na Box, no Pão de Açúcar de Olhão foi de 40% e no Mini Preço de Vila Real de Santo António de 75%.
Nas Misericórdias, segundo a União dos Sindicatos do Algarve, as de Vila do Bispo, Espiche, Lagos, Lascas Santo Amaro, Portimão, Albufeira, Tavira, Vila Real de Santo António e Castro Marim apenas estão a assegurar os serviços essenciais.
Nas IPSS, na creche «A Borboleta», de Vila Real de Santo António, 100% dos dos trabalhadores aderiram à greve, n’«Os Pardais», de Albufeira, foram 80% a fazê-lo, a mesma percentagem d’«O Santo António», de Vila Real de Santo António, e n’«A Cegonha», em Monte Gordo, foram 40%.
Por outro lado, ainda segundo a USAL, 95% dos trabalhadores dos estaleiros de Tavira optaram pela paralisação.
Os Bombeiros Municipais de Tavira apenas asseguram os serviços mínimos, o mesmo sucedendo com os Bombeiros Voluntários de Vila do Bispo.
No que diz respeito aos serviços públicos, além das paralisações já referidas esta manhã, estão fechadas as repartições de Finanças de Olhão e Lagoa, bem como os Mercados Municipais do concelho de Lagos e os Pavilhões Municipais de Albufeira.
No setor da limpeza e manutenção urbana, a recolha de lixo está totalmente parada em Aljezur e Vila do Bispo, enquanto em Tavira está parada em 75%, a mesma percentagem de paralisação do trabalhadores dos jardins e cantoneiros de limpeza da Fagar (Faro), dos armazéns e fiscalização da Câmara de Portimão.
Nas Juntas de Freguesia, estão fechadas as de Altura e Odeleite (concelho de Castro Marim), e as de Bordeira e Estoi (Faro). Na Junta de Aljezur, apenas 25% dos trabalhadores fazem greve, enquanto na vizinha povoação do Rogil são 50%.
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