«Salvar Faro»: Anulação de variantes deixa requalificação da EN 125 «reduzida a nada»

A anulação da variante Faro/Via do Infante por parte do Governo e da Estradas de Portugal «é mais um condenável […]

A anulação da variante Faro/Via do Infante por parte do Governo e da Estradas de Portugal «é mais um condenável garrote ao desenvolvimento da capital» do Algarve, considerou esta semana a aliança cívica «Salvar Faro». O movimento defendeu ainda  que com a decisão de excluir quatro das variantes previstas da concessão Rotas do Algarve Litoral «a requalificação da EN 125 ficou reduzida a nada».

«Para a Aliança Cívica de Faro, a renegociação com a concessionária e a decisão da exclusão pelo Governo das variantes fundamentais de ligação de Faro à Via do Infante, S. Brás/ Via do Infante, Olhão, Luz de Tavira e Odiáxere, foi a consumação de um golpe em que uma requalificação que nunca resolveria os graves problemas de mobilidade da região, agora ficou reduzida a quase nada», considerou.

O movimento que vai apoiar a candidatura de Vitorino a presidente da Câmara de Faro, cargo que já ocupou, foca as suas atenções neste concelho, considerando que a decisão de adiar «para as calendas» a execução da obra de uma nova ligação de cidade «com um traçado a Nascente» à Via do Infante «é inaceitável e por isso condenável».

«Face ao que se perspetiva, e em coerência com as fortes razões que a Aliança ” Salvar Faro” sempre entendeu existirem para repudiar as portagens, a luta contra o seu pagamento ainda ganha mais força», concluiu.

 

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