Quatro aviões chamados para o incêndio de Tavira, que já se estende a Loulé e São Brás

Quatro aviões bombardeiros médios anfíbios foram chamados esta manhã para intervir no incêndio da Catraia, na serra de Tavira, que […]

Quatro aviões bombardeiros médios anfíbios foram chamados esta manhã para intervir no incêndio da Catraia, na serra de Tavira, que mantém quatro frentes ativas e já tem projeções nos concelhos vizinhos de Loulé e São Brás de Alportel.

O Sul Informação apurou que, durante a noite, foram evacuados diversos montes, habitados sobretudo por idosos, como medida de precaução. As pessoas já estão a voltar às suas casas, enquanto equipas de ação social estão a percorrer as aldeias e montes afetados, na freguesia serrana do Cachopo.

Fonte da presidência da Câmara de Tavira adiantou que arderam algumas casas e unidades de apoio à atividade agro-silvícola.

O presidente da Câmara Jorge Botelho pediu ao CNOS a intervenção dos meios aéreos pesados, dado a orografia do terreno e vastidão da área afetada.

Durante a madrugada, com o fogo a avançar em quatro frentes, já havia projeções do incêndio na freguesia de Santa Catarina da Fonte do Bispo e em zonas de Loulé e São Brás de Alportel.

No terreno há várias máquinas a intervir, nomeadamente duas máquinas de rastos, para tentar atalhar o caminho ao fogo. Está também já a atuar um helicóptero bombardeiro ligeiro.

Além dos quatro aviões anfíbios, foi também pedida a intervenção de um helicóptero bombardeiro pesado.

No terreno, estão cerca de 300 homens, apoiados por meia centena de veículos.

Este é o único incêndio ainda ativo a esta hora em Portugal Continental.

 

 

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