A Marinha, através do Corpo de Fuzileiros, está desde o passado dia 1 de junho (1 de maio no concelho de Cascais), a prestar apoio na segurança das praias não vigiadas e apoio a banhistas, através da operação dos meios complementares de socorro atribuídos às Capitanias de Porto pelo Instituto de Socorros a Náufragos.
Nestas ações, e até ao dia 30 de setembro, estarão envolvidos um total de 80 fuzileiros com a missão de assegurar eficazmente a vigilância e assistência a banhistas ao longo dos mais de 2800 km de costa portuguesa.
Os militares envolvidos receberam formação específica de Nadador Salvador e de técnicas especiais de operação dos meios em contexto de segurança balnear.
A Marinha sublinha que «o sistema estabelecido já provou a sua eficácia, como se pode constatar pelo baixíssimo número de acidentes fatais registados durante a época balnear transata, sendo Portugal o País do mundo com a menor taxa de mortalidade por afogamento nas praias vigiadas».
Estima-se que, durante a época balnear, os portugueses visitem as praias portuguesas 55 milhões de vezes, bem como exista uma afluência de cerca de 11 milhões de turistas numa perspetiva de turismo balnear.
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